Capivari - retorno III
Enviado: Qua Fev 11, 2009 9:39 pm
Pessoal,
Prá manter a tradição voltei ao Capivari para uma pescaria de 4 dias com o Haruo e com o Zezinho. Desta vez o parceiro Gilson não pode vir... foi vetado pelo "depto médico", após um mal-estar nas vésperas da viagem... ficou prá fazer uma bateria de exames que médico adora receitar e a gente faz meio com a pulga atrás da orelha. Não há de ser nada... haverá outras oportunidades.
Então ficou assim: dias 3 e 4, saídas com o Haruo; dias 5 e 6, saídas com o Zezinho. Não precisaria dizer, mas vou repetir: são dois grandes pescadores e companheiros! Gente, muito obrigado pela assistência!
Previsões iniciais: a pescaria seria difícil, molhada e com muito vento!
Primeiro dia:
Touro...Maluchelli... não achamos nada no período da manhã... após o almoço, finalmente sai o primeiro... +- 38 cm... pequeno-médio, para os padrões do Capivari, segundo o Haruo:
Na grota ao lado, o segundo... um pouco maior... +- 42 cm:
Vídeo dos momentos finais: http://www.youtube.com/watch?v=4GTFRlQX ... annel_page
Revendo o vídeo...acho que fui um pouco displicente...não devia ter suspendido o bass, ainda que pouquinho, pela linha... máu exemplo!
Para encerrar o dia, um aspirante a troféu... +- 48 cm:
O Haruo fez a gentileza de filmar os momentos finais da captura: http://www.youtube.com/watch?v=-VSAy8fM ... annel_page
Como este já era um pouquinho maior, nada de pegar na linha...
Resumo do dia:
- nenhuma captura ou ação contudente com iscas de fundo (drop-shot, carolina, Texas)
- todos os meus peixes foram capturados com o clone Senko do Jim Porter, Wacky Jig, a 3~4 metros de profundidade, suspensos em locais com 6 metros ou mais de profundidade.
- conclusão preliminar: eles estão suspensos.
- o anzol antienrosco da Gamakatsu começou a me incomodar... perdi uns 2 ou 3 peixes, no pulo...
Segundo dia:
O dia amanheceu mais chuvoso e ventoso do que no primeiro dia... mais difícil ainda de achar os peixes...
Só após o almoço, o primeiro do dia, +- 46 cm:
Já quase no final do dia, o amigo Haruo finalmente tirou o dedão... coincidência ou não, foi após trocar o Texas rig pelo Wacky Jig:
Voltamos ao Touro e tentamos de tudo...nada! Por fim, resolvemos usar o sonar como se deve: primeiro localizar o toco e depois soltar o drop-shot em cima... saiu o quase trick abaixo:
Resumo do dia:
- muito, muito difícil... tempo muito virado de manhã, compensado por um final de tarde magnífico... mas nada de bass.
- o companheiro Haruo batalhou o fundo da represa como ninguém, mas os basses não quiseram colaborar.
- no final do dia, uma dúvida: será que amanhã eles iriam pro fundo? ou continuariam suspensos?
Terceiro dia:
Como combinado, pontualmente às 7:00 hs, o Zezinho encostou o barco no trapiche do Colere... e eu ainda acabando de preparar os sanduíches... bem, após os cumprimentos e tal, vamos direto ao primeiro ponto, pros lados da COPEL, que eu não conhecia quase nada.
O dia amanheceu bem nublado e até meio frio... e o vento... o usual do Capivari...
Prá animar, meia dúzia de arremessos e lá vem o primeiro do dia... +- 43 cm:
Três horas depois, após vários pontos promissores "faiarem", mudança para midosto e lá vem um pequeno... +- 38 cm:
Segundo seduzido pelo midosto... +- 38 cm também:
Antes da parada para o almoço, num bico com bastante vento, um bass um pouquinho maior do que os anteriores... +- 42 cm:
Resto da tarde com chuva e vento... muito difícil de pescar... zeramos... os basses não quiseram nada com as nossas iscas...
Resumo do dia:
- tava um pouco melhor que o dia anterior, mas não muito...
- o anzol antienrosco já está dando nos nervos... perdi uns 2 "razoáveis"
- convicção maior que os basses estão suspensos: o Zezinho varria o fundo com drop-shot e carolina de quando em quando e não teve nenhuma ação significativa.
Quarto dia:
O dia amanheceu nubladíssimo e meio frio, mas pelo menos o vento deu uma colher de chá...
Prá variar um pouco, fomos direto para o Maluchelli. Dois ou três arremessos, e entrou um na faixa dos 38~40 cm.
Acho que fui um pouco displicente demais... ou confiei demais no anzol Gamakatsu "próprio" para wacky... coloquei a vara entre as pernas enquanto tentava colocar a bituca no "cinzeiro" (garrafa pet com um pouco dágua)... bem o bass aproveitou e se mandou.
Ainda tive que ouvir a bronca do Zezinho: "Pô, agora só pego na máquina fotográfica quando o bicho estiver dentro do barco!"
Tudo bem, bola prá frente. Coloco uma isca nova e arremesso na cabeça da ilha submersa... esse pegou com vontade na caída inicial... +- 48 cm:
Arremessa, arremessa e nada. Mudamos. Fomos pro desbarrancadão do outro lado da ilha da Vaca Morta. Arremessei numa árvore caída onde um bass razoável tinha cuspido o maldito anzol no dia anterior. Bem, fisquei um, mas não era aquele... foi o trick abaixo:
Batemos todo o barranco e nada... fomos pros lados da COPEL... nada! Aproveitamos uma sombrinha prá almoçar. Como o calor estava demais e os peixes não estavam nada afins das nossas iscas, aproveitei prá tirar um cochilo. Reanimado, continuamos o trabalho...nada! Vambora da COPEL.
No caminho prá ponte, desvio para uma grota serpenteante, rumo à rodovia. Zezinho aponta: é aqui - lugar de "malvado"! Mas antes tive o cuidade de trocar o maldito anzol. Coloquei um Split-shot #1 com antienrosco "homemade". Resultado: mais um de 48~49 cm, com 1.2 kg, fisgado pelo canivete:
Reanimou de vez. Mais dois arremessos e a linha de multifilamento denuncia escandalosamente que um bass tinha sugado a isca na caída inicial. Recolher um pouco a linha e páu! Quase do mesmo tamanho que o anterior, este com 1.1 kg, fisgado pelo canivete:
Continuamos a bater a grota...Nunca tinha visto cardumes de bass na faixa dos 50 cm boiando na superfície. Era arremessar a isca na cara do bicho e ele virar a cara! Um ou dois deles até ameaçaram virar o corpo e pegar a isca... juro que deu vontade de mergulhar na água prá pegar os bichos na unha!
Well, bola prá frente que deve ter mais bass à frente... Quase no final da grotinha, vários tocos submersos... arremesso ao lado de um deles e o último bass da pescaria, com +- 38 cm, fisgado pelo canivete:
Resumo do dia:
- confirmado o padrão: bass suspensos... na volta para o Colere, o Zezinho verificou que o nível dáqua tinha baixado uns 30 cm de um dia prá outro... talvez fosse o motivo de tanta paradez dos bass...
- por preferência pessoal, optei pelo Neko nos 3 últimos dias - clone senko de 4 polegadas, com um parafuso na cabeça, taxa de descida da ordem 2 metros a cada 7~8 segundos.
- os anzóis com antienrosco de linha foram banidos da caixa; de agora em diante, para Neko ou No-Sinker, somente Split-shot da Gamakatsu, com antienrosco homemade.
- feliz por conhecer um grande guia e uma grande pessoa - Zezinho.
Conclusão: sabia que não era época mais produtiva, mas o Capivari não negou fogo; não deu prá pegar um autêntico troféu (52~55 cm) mas cheguei perto; mais um motivo prá planejar um retorno em breve. Como o Gilson costuma dizer: só alegria!
Agora a parte decepcionante (prá não dizer outra coisa) do retorno ao Capivari:
- a "administração" do "resort" Colere conseguiu uma proeza: em um ano, conseguiu piorar uma coisa que já não era lá essas coisas!
- além das aranhas marrons, já denunciadas pelos amigos Zeca e Adriano, pude constatar a falta de coisas banais, como, por exemplo: varrição dos quartos, limpeza dos banheiros e retirada da roupa de cama após a saída do último hóspede (filho do Colere).
- outro exemplo da "preocupação" com o descanso dos hóspedes: uma gata tinha dado cria no forro da casa e as crias produziam ruídos bem estranhos no meio da noite; o filho do Colere tinha ciência do fato; o caseiro também sabia do caso! Quando interpelei o caseiro, ele se limitou a dizer que a responsabilidade não era dele!
- foi feita uma gambiarra dentro do apartamento, com emenda de fios descobertas, sem fita isolante! E todo o interior dos quartos e o piso dos quartos do andar superior são de madeira! Parece que "Segurança acima de tudo", deve ser o lema da casa...
- na noite em que o Zeca e o Adriano chegaram, a lâmpada (não tinha queimado) do banheiro e uma lâmpada (não tinha queimado) que fica no topo da escada deixaram de funcionar... o caseiro viu o que aconteceu e não teve dúvidas: virou as costas e sumiu! Quando o interpelei no dia seguinte, recebi, adivinhem, a resposta padrão: é responsabilidade do eletricista que o patrão contrata pra cuidar da parte elétrica, não tenho nada a ver com isso!
- parece besteira, mas o aparelho de TV do quarto (utilizado nas pescarias anteriores) foi retirado e o cano de sustentação da cortina do chuveiro foi grosseiramente substituido por algo parecido com um cabo de vassoura apoiado na mangueira da caixa dágua de descarga e no vitrô.
- minha recomendação aos não-curitibanos: dormir no Colere, hoje, só se não houver nenhum quarto disponível num raio de 70 km!
Talvez eu esteja ficando muito velho e ranzinza, mas não podia deixar de avisar os companheiros pescadores sobre as condições de hospedagem do Rancho Colere.
[]s
Edu
Prá manter a tradição voltei ao Capivari para uma pescaria de 4 dias com o Haruo e com o Zezinho. Desta vez o parceiro Gilson não pode vir... foi vetado pelo "depto médico", após um mal-estar nas vésperas da viagem... ficou prá fazer uma bateria de exames que médico adora receitar e a gente faz meio com a pulga atrás da orelha. Não há de ser nada... haverá outras oportunidades.
Então ficou assim: dias 3 e 4, saídas com o Haruo; dias 5 e 6, saídas com o Zezinho. Não precisaria dizer, mas vou repetir: são dois grandes pescadores e companheiros! Gente, muito obrigado pela assistência!
Previsões iniciais: a pescaria seria difícil, molhada e com muito vento!
Primeiro dia:
Touro...Maluchelli... não achamos nada no período da manhã... após o almoço, finalmente sai o primeiro... +- 38 cm... pequeno-médio, para os padrões do Capivari, segundo o Haruo:
Na grota ao lado, o segundo... um pouco maior... +- 42 cm:
Vídeo dos momentos finais: http://www.youtube.com/watch?v=4GTFRlQX ... annel_page
Revendo o vídeo...acho que fui um pouco displicente...não devia ter suspendido o bass, ainda que pouquinho, pela linha... máu exemplo!
Para encerrar o dia, um aspirante a troféu... +- 48 cm:
O Haruo fez a gentileza de filmar os momentos finais da captura: http://www.youtube.com/watch?v=-VSAy8fM ... annel_page
Como este já era um pouquinho maior, nada de pegar na linha...
Resumo do dia:
- nenhuma captura ou ação contudente com iscas de fundo (drop-shot, carolina, Texas)
- todos os meus peixes foram capturados com o clone Senko do Jim Porter, Wacky Jig, a 3~4 metros de profundidade, suspensos em locais com 6 metros ou mais de profundidade.
- conclusão preliminar: eles estão suspensos.
- o anzol antienrosco da Gamakatsu começou a me incomodar... perdi uns 2 ou 3 peixes, no pulo...
Segundo dia:
O dia amanheceu mais chuvoso e ventoso do que no primeiro dia... mais difícil ainda de achar os peixes...
Só após o almoço, o primeiro do dia, +- 46 cm:
Já quase no final do dia, o amigo Haruo finalmente tirou o dedão... coincidência ou não, foi após trocar o Texas rig pelo Wacky Jig:
Voltamos ao Touro e tentamos de tudo...nada! Por fim, resolvemos usar o sonar como se deve: primeiro localizar o toco e depois soltar o drop-shot em cima... saiu o quase trick abaixo:
Resumo do dia:
- muito, muito difícil... tempo muito virado de manhã, compensado por um final de tarde magnífico... mas nada de bass.
- o companheiro Haruo batalhou o fundo da represa como ninguém, mas os basses não quiseram colaborar.
- no final do dia, uma dúvida: será que amanhã eles iriam pro fundo? ou continuariam suspensos?
Terceiro dia:
Como combinado, pontualmente às 7:00 hs, o Zezinho encostou o barco no trapiche do Colere... e eu ainda acabando de preparar os sanduíches... bem, após os cumprimentos e tal, vamos direto ao primeiro ponto, pros lados da COPEL, que eu não conhecia quase nada.
O dia amanheceu bem nublado e até meio frio... e o vento... o usual do Capivari...
Prá animar, meia dúzia de arremessos e lá vem o primeiro do dia... +- 43 cm:
Três horas depois, após vários pontos promissores "faiarem", mudança para midosto e lá vem um pequeno... +- 38 cm:
Segundo seduzido pelo midosto... +- 38 cm também:
Antes da parada para o almoço, num bico com bastante vento, um bass um pouquinho maior do que os anteriores... +- 42 cm:
Resto da tarde com chuva e vento... muito difícil de pescar... zeramos... os basses não quiseram nada com as nossas iscas...
Resumo do dia:
- tava um pouco melhor que o dia anterior, mas não muito...
- o anzol antienrosco já está dando nos nervos... perdi uns 2 "razoáveis"
- convicção maior que os basses estão suspensos: o Zezinho varria o fundo com drop-shot e carolina de quando em quando e não teve nenhuma ação significativa.
Quarto dia:
O dia amanheceu nubladíssimo e meio frio, mas pelo menos o vento deu uma colher de chá...
Prá variar um pouco, fomos direto para o Maluchelli. Dois ou três arremessos, e entrou um na faixa dos 38~40 cm.
Acho que fui um pouco displicente demais... ou confiei demais no anzol Gamakatsu "próprio" para wacky... coloquei a vara entre as pernas enquanto tentava colocar a bituca no "cinzeiro" (garrafa pet com um pouco dágua)... bem o bass aproveitou e se mandou.
Ainda tive que ouvir a bronca do Zezinho: "Pô, agora só pego na máquina fotográfica quando o bicho estiver dentro do barco!"
Tudo bem, bola prá frente. Coloco uma isca nova e arremesso na cabeça da ilha submersa... esse pegou com vontade na caída inicial... +- 48 cm:
Arremessa, arremessa e nada. Mudamos. Fomos pro desbarrancadão do outro lado da ilha da Vaca Morta. Arremessei numa árvore caída onde um bass razoável tinha cuspido o maldito anzol no dia anterior. Bem, fisquei um, mas não era aquele... foi o trick abaixo:
Batemos todo o barranco e nada... fomos pros lados da COPEL... nada! Aproveitamos uma sombrinha prá almoçar. Como o calor estava demais e os peixes não estavam nada afins das nossas iscas, aproveitei prá tirar um cochilo. Reanimado, continuamos o trabalho...nada! Vambora da COPEL.
No caminho prá ponte, desvio para uma grota serpenteante, rumo à rodovia. Zezinho aponta: é aqui - lugar de "malvado"! Mas antes tive o cuidade de trocar o maldito anzol. Coloquei um Split-shot #1 com antienrosco "homemade". Resultado: mais um de 48~49 cm, com 1.2 kg, fisgado pelo canivete:
Reanimou de vez. Mais dois arremessos e a linha de multifilamento denuncia escandalosamente que um bass tinha sugado a isca na caída inicial. Recolher um pouco a linha e páu! Quase do mesmo tamanho que o anterior, este com 1.1 kg, fisgado pelo canivete:
Continuamos a bater a grota...Nunca tinha visto cardumes de bass na faixa dos 50 cm boiando na superfície. Era arremessar a isca na cara do bicho e ele virar a cara! Um ou dois deles até ameaçaram virar o corpo e pegar a isca... juro que deu vontade de mergulhar na água prá pegar os bichos na unha!
Well, bola prá frente que deve ter mais bass à frente... Quase no final da grotinha, vários tocos submersos... arremesso ao lado de um deles e o último bass da pescaria, com +- 38 cm, fisgado pelo canivete:
Resumo do dia:
- confirmado o padrão: bass suspensos... na volta para o Colere, o Zezinho verificou que o nível dáqua tinha baixado uns 30 cm de um dia prá outro... talvez fosse o motivo de tanta paradez dos bass...
- por preferência pessoal, optei pelo Neko nos 3 últimos dias - clone senko de 4 polegadas, com um parafuso na cabeça, taxa de descida da ordem 2 metros a cada 7~8 segundos.
- os anzóis com antienrosco de linha foram banidos da caixa; de agora em diante, para Neko ou No-Sinker, somente Split-shot da Gamakatsu, com antienrosco homemade.
- feliz por conhecer um grande guia e uma grande pessoa - Zezinho.
Conclusão: sabia que não era época mais produtiva, mas o Capivari não negou fogo; não deu prá pegar um autêntico troféu (52~55 cm) mas cheguei perto; mais um motivo prá planejar um retorno em breve. Como o Gilson costuma dizer: só alegria!
Agora a parte decepcionante (prá não dizer outra coisa) do retorno ao Capivari:
- a "administração" do "resort" Colere conseguiu uma proeza: em um ano, conseguiu piorar uma coisa que já não era lá essas coisas!
- além das aranhas marrons, já denunciadas pelos amigos Zeca e Adriano, pude constatar a falta de coisas banais, como, por exemplo: varrição dos quartos, limpeza dos banheiros e retirada da roupa de cama após a saída do último hóspede (filho do Colere).
- outro exemplo da "preocupação" com o descanso dos hóspedes: uma gata tinha dado cria no forro da casa e as crias produziam ruídos bem estranhos no meio da noite; o filho do Colere tinha ciência do fato; o caseiro também sabia do caso! Quando interpelei o caseiro, ele se limitou a dizer que a responsabilidade não era dele!
- foi feita uma gambiarra dentro do apartamento, com emenda de fios descobertas, sem fita isolante! E todo o interior dos quartos e o piso dos quartos do andar superior são de madeira! Parece que "Segurança acima de tudo", deve ser o lema da casa...
- na noite em que o Zeca e o Adriano chegaram, a lâmpada (não tinha queimado) do banheiro e uma lâmpada (não tinha queimado) que fica no topo da escada deixaram de funcionar... o caseiro viu o que aconteceu e não teve dúvidas: virou as costas e sumiu! Quando o interpelei no dia seguinte, recebi, adivinhem, a resposta padrão: é responsabilidade do eletricista que o patrão contrata pra cuidar da parte elétrica, não tenho nada a ver com isso!
- parece besteira, mas o aparelho de TV do quarto (utilizado nas pescarias anteriores) foi retirado e o cano de sustentação da cortina do chuveiro foi grosseiramente substituido por algo parecido com um cabo de vassoura apoiado na mangueira da caixa dágua de descarga e no vitrô.
- minha recomendação aos não-curitibanos: dormir no Colere, hoje, só se não houver nenhum quarto disponível num raio de 70 km!
Talvez eu esteja ficando muito velho e ranzinza, mas não podia deixar de avisar os companheiros pescadores sobre as condições de hospedagem do Rancho Colere.
[]s
Edu