Ficamos na cidade na casa de meu Sogro, devido às festas de final de ano e outras coisas mais.
Mas quase todos os dias de manhã, lá íamos nós para a Casa dos Lagos.
Segunda, 26.Dez.
Passou o Natal, a ressaca pós Natal então, “simbóra” para a Casa dos Lagos.
Última subida para o monte que circunda o vale
By efmbraga at 2012-01-09
No topo, uma árvore fã do Neymar
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Visão de um dos lagos, no topo do monte
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Descendo para o vale
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Última etapa da descida
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O porteiro do sítio (dizem que é a cabeça do boi Bandido) - parte da Casa à esquerda e do lago superior à direita
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A Casa dos Lagos ... o arbusto robusto à direita escondeu o lago.
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Interior ... o estar para descansar e bater papo (mentiras e que tais ficam na edícula dos fundos onde tem um forno a lenha para pizza e uma churrasqueira).
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O lago superior visto de dentro da Casa
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Tem vários pontos que gosto muito, mas deixarei para mostrar nos outros relatos ... este já vai ser compriiiiido ...
Vamos ao lago superior ... algumas vistas a partir do terraço da Casa.
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A margem onde estão os acessórios, é a Base Preguiça: é a mais próxima da Casa e tem uma boa posição em relação a todo o lago.
Vamos à pescaria.
Primeiro, o que tinha planejado: verificar se nos lagos tinham lambaris.
Tilápias e tilapinhas sabia que tinha, mas estas podiam ser mais rápidas ou em maior número, e atacavam as iscas primeiro.
Usei um sabiki de 5 anzóis mosquitinhos, enfeitados com miçanguinhas, sem nenhuma isca natural, próprio para lambari.
Além disso, o meu Sogro gosta muito de tilapinhas fritas “à la lambari”. Então, vamos agradar.
Queria também usar IAs pequenas para tilápias, e treinar com uma carretilha, pois acredito que no lago de baixo tem traíra, e depois do treino, ir atrás delas.
O que aconteceu na prática ... verão nos relatos.
Comecei com uma vara telescópica lisa de 3,60m, linha Maruri MaxPower multi 0,08mm de 10lb, micro snap Glico de 5lb na ponta e o sabiki de 5 anzóis mosquitinhos.
Observação importante: quando comprar sabiki, verifique se as pernadas que ligam os anzóis na linha líder, estão esticadas.
Caso contrário, como neste, vai ficar com elas (as pernadas) tortas (não teve jeito de esticá-las – se alguém souber como me conte por favor).
Observação importante 2: tilamba são lambaris ou tilapinhas do tamanho de uma palma (palma, não palmo) ou do comprimento de uma maço de cigarros (descobri esta referência de medida lá, pois não levei a fita de medida).
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Mal lancei ... pá pá ... saíram 2 ao mesmo tempo (tilapinhas, nenhum lambari).
Entusiasmado, lancei de novo (devo as fotos do primeiro, pois achei que seria “mole” ... ledo engano).
E de novo, e de novo ... ai começou a pegar de novo, mas só um de cada vez, desde tilambas à tilapinhas maiores.
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Mudei para um conjunto UL: vara Shimano Sojourn 6lb, micro molinete CEO 600, linha Sumax FlexStrong 5x mono preta 0,20mm de 10lb, girador Sasame crane, snap Glico pequeno 20lb (isto porque é o tamanho ideal para engatar e tirar IAs pequenas, senão poderia ser menor), anzol Gamakatsu Maruseigo 12 com pernada de Seaguar AbrazX fluor 0,26mm de 10lb.
Ai saiu de tudo: tilamba, tilapinha média, tilápia média (palmo e meio – agora é palmo e não palma), e foram para registro:
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Começou uma chuvinha ... bóra almoçar ... continuou a chuvinha ... bóra descansar ... e continuou a chuvinha ... bóra para a cidade.
Afinal, amanhã teria mais ...
Exceto as tilambas, todas voltaram para o lago.
As tilambas viraram uma fritada (bom que só que nem).
