V Interclubes Baía da Babitonga, promete!! * 18/10/2014
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V Interclubes Baía da Babitonga, promete!! * 18/10/2014
Espero todos lá, a prova será muito competitiva mas o clima de confraternização e amizade será o mesmo de sempre!
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Tio, o regulamento acima é do IV Interclubes, o atual é este:
ARTIGO 1º - DA ORGANIZAÇÃO
O IV Campeonato Interclubes da Baía da Babitonga é uma realização do Clube de Pesca Esportiva Babitonga – PEBA e Curupira Pesca Esportiva no qual participarão seus sócios, sócios de outros clubes, e equipes não vinculadas à clubes, mediante inscrição prévia.
A diretoria de cada clube organizador ficará responsável por recolher a taxa de inscrição dos seus sócios, a qual será destinada para a realização do evento. Existindo saldo, seja ele positivo ou negativo, após a realização do campeonato, os valores serão rateados entre os clubes organizadores.
ARTIGO 2º - DOS OBJETIVOS
– Aprimorar as técnicas de pesca dos participantes.
– Promover o lazer e a confraternização entre os participantes.
– Desenvolver a consciência ecológica dos envolvidos para o pesque e solte, através da divulgação e prática correta da pesca esportiva.
– Promover as atividades náuticas com observação das leis de Marinha e atitudes de Conservação Ambiental.
ARTIGO 3º - DA PROVA
– O V Campeonato Interclubes da Baía da Babitonga será realizado no dia 18 de outubro de 2014, na Baía da Babitonga, município de Joinville, SC. A prova será feita exclusivamente na modalidade de pesca com iscas artificiais, inclusive fly.
– A competição consiste na pesca em equipes de duplas ou trios de pescadores, embarcados e utilizando exclusivamente iscas artificiais, nas modalidades de arremesso e rodada. Não será permitida a pesca de corrico.
– Serão validas apenas as espécies Centropomus paralleleus (robalo peva) e Centropomus undecimalis (robalo flecha).
– Cada equipe poderá apresentar para pesagem no máximo 5 (cinco) exemplares de peixes.
– A raia de pesca será limitada à Baía da Babitonga, inclusive Canal do Palmital e demais afluentes. Não será permitido sair da baía para mar aberto.
– Estão autorizados treinos na véspera das provas.
ARTIGO 4º - DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO
– As inscrições são limitadas a 100 embarcações.
– O valor da taxa de inscrição será de R$ 150,00 por participante se a mesma for feita até o dia 26 de setembro ou R$ 175,00 por participante se feita até dia 10 de outubro, valor este que dará direito à um jantar de confraternização após o término da prova, participação no sorteio dos brindes, uma camiseta exclusiva, além de um adesivo de numeração para cada embarcação inscrita.
ARTIGO 5º - DA PESAGEM E PONTUAÇÃO
– Somente pontuarão peixes em condições de retorno saudável à água. Peixes sem condições de sobrevivência não pontuarão e não poderão ser substituídos, deste modo diminuirá a cota máxima apresentável pela equipe. Compete única e exclusivamente aos Árbitros o poder de julgar se os peixes têm ou não condições de vida.
– A pesagem dos peixes poderá ser realizada a qualquer momento da prova. Cada dupla deverá ter a sua caixa ou sacola de transportes de peixes. Não serão pesados peixes transportados indevidamente.
– Após o término da prova, só serão pesados os peixes das embarcações que tiverem posse da senha de chegada distribuída pela arbitragem, até o término da mesma.
– Caso a equipe tenha feito pesagens intermediárias, o número máximo de peixes passa a ser um a menos que o limite menos a quantidade de peixes já apresentados.
– A pesagem será individual para o maior peixe da equipe e será conjunta para os demais peixes, salvo em caso de pesagens intermediárias durante a prova.
– É responsabilidade da equipe escolher e entregar ao Árbitro o peixe que considerar de maior peso, não podendo efetuar uma segunda pesagem com este objetivo.
– Cada peixe apresentado valerá 500 pontos e cada grama de peixe valerá 1 ponto. A pontuação total será o somatório destes valores.
– A equipe que capturar o maior peixe receberá bônus de 300 pontos.
– As pontuações serão anotadas em duas vias pela arbitragem. A via da arbitragem deverá ser rubricada por um dos membros da equipe e outra será fornecida para a mesma, que deverá conferi-la no ato, pois não serão aceitas reclamações posteriores. Em caso de pesagens intermediárias a equipe tem a responsabilidade de guardar a sua via sem rasuras até o final da prova.
– Para efeito de desempate será considerado o peso do maior peixe de cada equipe e caso este persista, a ordem de chegada definirá.
– Após a pesagem, os peixes deverão ser soltos em local pré-determinado pela organização da prova.
– As pesagens, tanto intermediárias quanto a final, serão feitas na Marina Marbi, no Rio Cubatão.
ARTIGO 6º - DO INÍCIO E TÉRMINO
– Todos os participantes deverão estar presentes e com as respectivas embarcações no local indicado pela Comissão Organizadora as 07:30 horas para vistoria e recebimento das orientações necessárias.
– A largada acontecerá na pedra da Cruz, na foz do Rio Cubatão, em duas baterias, às 08:00 horas para as embarcações de motores com potencia igual ou superior a 90 hp e às 08:00h e 30 segundos para as demais embarcações. O atraso de 30 segundos para a largada das embarcações menores tem como objetivo a segurança.
– O horário de término da prova será às 16:00 horas, nas instalações da Marina Marbi, no Rio Cubatão. O término da prova será sinalizado com 2 sinais sonoros: um 10 minutos antes (15:50 horas) e outro, pontualmente às 16:00 horas, independente de qualquer atraso na largada.
– Todas as equipes deverão acertar seus relógios conforme o relógio oficial da prova, que estará sobre a mesa da arbitragem com seu sinal sonoro devidamente ativado para ocorrer no horário de encerramento da prova, decretando o final da mesma.
– A equipe que chegar após o sinal sonoro de encerramento da prova não poderá pesar seus peixes, valendo apenas os peixes que foram pesados em pesagem intermediária.
– Será considerada válida a chegada da equipe que tiver ultrapassado uma linha imaginária com raio de aproximadamente 100 m da margem do local da pesagem.
– Por motivos particulares e de segurança, a Comissão Organizadora poderá alterar a largada e chegada de acordo com as condições no dia da prova.
ARTIGO 7º - DOS EQUIPAMENTOS PERMITIDOS
– Linha de diâmetro livre de mono ou multifilamento.
– Carretilha ou molinetes de qualquer tipo;
– Varas de qualquer tamanho, não havendo número mínimo de varas montadas na embarcação;
– Iscas artificiais de qualquer tamanho ou modelo.
– É permitido a utilização de equipamentos de fly fishing.
– Cada atleta poderá fazer uso de apenas uma vara por vez, não sendo permitida vara de espera.
– Não é permitido a pesca no sistema de corrico.
– Não é permitido o uso de iscas naturais
– Não é permitido o uso de atrativos, sejam naturais ou artificiais.
ARTIGO 8º - DAS NORMAS DE REALIZAÇÃO
– Todo barco deve ter viveiro com boa circulação de água ou caixa com aerador de modo que permita plenas condições de vida dos peixes.
– As embarcações que se aproximarem de outras que estiverem pescando de arremesso deverão respeitar um raio de distância de 25 metros, exceto com o consentimento dos mesmos.
– Para a pesca de rodada, os deslocamentos para reposicionamento da embarcação devem ser realizados por fora da linha onde os demais estão pescando, com distância superior a 30 metros.
– Não será permitido que as embarcações encostem em qualquer outra, nem que um atleta passe de uma embarcação para outra, nem o desembarque de pescador ou atracação da embarcação durante a execução da prova, salvo em caso de emergência ou para atender fiscais ou à imprensa. Neste caso, na chegada para pesagem, deverão ser comunicado os fatos a comissão de arbitragem e aos fiscais, que deverá inserir o ocorrido na súmula da prova.
– Caso um barco precise ser rebocado, este deve ser levado diretamente para o local em que se encontra a arbitragem para que seja efetuada a pesagem de seus peixes, ou para um ponto em que seja substituída a embarcação. Fica proibido que o mesmo seja rebocado para o exercício da pesca.
– É terminantemente proibido jogar lixo em local impróprio. Toda embarcação deverá acondicionar o seu próprio lixo.
ARTIGO 9º -DA ARBITRAGEM
– A comissão de arbitragem será formada por dois Árbitros, denominados de Árbitro de rampa e Árbitro de pesagem, sendo pelo mens um deles da Liga Paranaense de Pesca Esportiva.
– Antes da largada, os Árbitros farão a vistoria nas embarcações, averiguando se as mesmas estão de acordo com o previsto no regulamento.
– No momento da largada, os dois Árbitros observarão se nenhuma embarcação se antecipou, bem como se os Atletas estão utilizando coletes salva-vida.
– No momento da chegada, o Árbitro de rampa observará se alguma embarcação chegou atrasada.
– O Árbitro de rampa irá chamar as embarcações para a pesagem seguindo a ordem das senhas, acompanhando para que não haja aglomeração de pessoas para pesagem.
– A soltura dos peixes deverá ocorrer mediante o Árbitro de rampa para que este observe se os peixes estão em condição de soltura.
– Os Árbitros poderão nomear um ou mais Atletas que já tenham efetuado a pesagem para auxiliá-los, não podendo os Atletas se recusar a nomeação, a não ser que estes indiquem outros para substituí-los.
ARTIGO 10º - DA SEGURANÇA
– A comissão de arbitragem da prova tem total autonomia para adiar a largada ou cancelar a prova em qualquer circunstância que ofereça risco aos Atletas.
– É obrigatório o uso de colete salva-vidas durante a largada da prova.
– É aconselhável o uso do cordão de segurança para desligamento automático do motor sempre que a embarcação estiver em movimento.
– É obrigatório que os Atletas pescadores possuam toda a documentação necessária para o exercício da pesca e navegação, bem como todos os itens de segurança obrigatórios na embarcação, cabendo aos mesmos total responsabilidade e punições legais previstas. Os Clubes organizadores do evento não farão vistoria e não se responsabilizarão por estes itens, ficando este serviço à cargo da Marinha do Brasil..
ARTIGO 11º - DAS PENALIDADES
– Toda e qualquer irregularidade cometida ao declarado neste regulamento deverá ser apresentada formalmente para a Comissão Organizadora, que formará uma comissão para verificação e julgamento. Tal comissão deverá ser formada por 1 (um) integrante de cada equipe, exceto dos denunciantes e denunciados.
– Caso a irregularidade seja julgada procedente pela comissão, através da maioria (metade + 1 voto), será aplicada a punição conforme abaixo:
a) Irregularidades que não possam influenciar no resultado da prova – 1 posição para a equipe.
b) Irregularidades que influenciaram ou poderiam ter influenciado no resultado da prova (mesmo que isto não tenha ocorrido) – desclassificação da equipe.
c) Irregularidades que influenciaram ou poderiam ter influenciado no resultado da prova (mesmo que isto não tenha ocorrido), comprovadamente de má fé, buscando levar vantagem de forma desonesta em relação aos demais competidores – desclassificação da equipe.
– Caso a denúncia seja julgada falsa pela comissão, através da maioria (metade + 1 voto), ocorrerá (na etapa) a desclassificação da equipe denunciante.
– Caso a comissão não tenha provas e argumentos suficientes para comprovar se a irregularidade é verdadeira ou se ocorreu uma denúncia falsa, não ocorrerão punições.
– O atleta que: exercer atitudes que depredem o meio ambiente; se apresentar em estado de embriagues, antes ou durante a competição, criando tumultos, desacatando ou agredindo competidores ou qualquer membro da Comissão Organizadora; bem como usar material não previsto neste regulamento, será desclassificado do campeonato.
Assim como em 2013, haverá premiação em troféu para o clube campeão. O clube que for campeão 3 anos consecutivos fica com o troféu em definitivo. Para se chegar ao vencedor, usa-se a somatória da pontuação Cosapyl de suas 3 (três) duplas mais bem colocadas na prova. Ano passado o Clube Attack levou o primeiro lugar!
ARTIGO 1º - DA ORGANIZAÇÃO
O IV Campeonato Interclubes da Baía da Babitonga é uma realização do Clube de Pesca Esportiva Babitonga – PEBA e Curupira Pesca Esportiva no qual participarão seus sócios, sócios de outros clubes, e equipes não vinculadas à clubes, mediante inscrição prévia.
A diretoria de cada clube organizador ficará responsável por recolher a taxa de inscrição dos seus sócios, a qual será destinada para a realização do evento. Existindo saldo, seja ele positivo ou negativo, após a realização do campeonato, os valores serão rateados entre os clubes organizadores.
ARTIGO 2º - DOS OBJETIVOS
– Aprimorar as técnicas de pesca dos participantes.
– Promover o lazer e a confraternização entre os participantes.
– Desenvolver a consciência ecológica dos envolvidos para o pesque e solte, através da divulgação e prática correta da pesca esportiva.
– Promover as atividades náuticas com observação das leis de Marinha e atitudes de Conservação Ambiental.
ARTIGO 3º - DA PROVA
– O V Campeonato Interclubes da Baía da Babitonga será realizado no dia 18 de outubro de 2014, na Baía da Babitonga, município de Joinville, SC. A prova será feita exclusivamente na modalidade de pesca com iscas artificiais, inclusive fly.
– A competição consiste na pesca em equipes de duplas ou trios de pescadores, embarcados e utilizando exclusivamente iscas artificiais, nas modalidades de arremesso e rodada. Não será permitida a pesca de corrico.
– Serão validas apenas as espécies Centropomus paralleleus (robalo peva) e Centropomus undecimalis (robalo flecha).
– Cada equipe poderá apresentar para pesagem no máximo 5 (cinco) exemplares de peixes.
– A raia de pesca será limitada à Baía da Babitonga, inclusive Canal do Palmital e demais afluentes. Não será permitido sair da baía para mar aberto.
– Estão autorizados treinos na véspera das provas.
ARTIGO 4º - DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO
– As inscrições são limitadas a 100 embarcações.
– O valor da taxa de inscrição será de R$ 150,00 por participante se a mesma for feita até o dia 26 de setembro ou R$ 175,00 por participante se feita até dia 10 de outubro, valor este que dará direito à um jantar de confraternização após o término da prova, participação no sorteio dos brindes, uma camiseta exclusiva, além de um adesivo de numeração para cada embarcação inscrita.
ARTIGO 5º - DA PESAGEM E PONTUAÇÃO
– Somente pontuarão peixes em condições de retorno saudável à água. Peixes sem condições de sobrevivência não pontuarão e não poderão ser substituídos, deste modo diminuirá a cota máxima apresentável pela equipe. Compete única e exclusivamente aos Árbitros o poder de julgar se os peixes têm ou não condições de vida.
– A pesagem dos peixes poderá ser realizada a qualquer momento da prova. Cada dupla deverá ter a sua caixa ou sacola de transportes de peixes. Não serão pesados peixes transportados indevidamente.
– Após o término da prova, só serão pesados os peixes das embarcações que tiverem posse da senha de chegada distribuída pela arbitragem, até o término da mesma.
– Caso a equipe tenha feito pesagens intermediárias, o número máximo de peixes passa a ser um a menos que o limite menos a quantidade de peixes já apresentados.
– A pesagem será individual para o maior peixe da equipe e será conjunta para os demais peixes, salvo em caso de pesagens intermediárias durante a prova.
– É responsabilidade da equipe escolher e entregar ao Árbitro o peixe que considerar de maior peso, não podendo efetuar uma segunda pesagem com este objetivo.
– Cada peixe apresentado valerá 500 pontos e cada grama de peixe valerá 1 ponto. A pontuação total será o somatório destes valores.
– A equipe que capturar o maior peixe receberá bônus de 300 pontos.
– As pontuações serão anotadas em duas vias pela arbitragem. A via da arbitragem deverá ser rubricada por um dos membros da equipe e outra será fornecida para a mesma, que deverá conferi-la no ato, pois não serão aceitas reclamações posteriores. Em caso de pesagens intermediárias a equipe tem a responsabilidade de guardar a sua via sem rasuras até o final da prova.
– Para efeito de desempate será considerado o peso do maior peixe de cada equipe e caso este persista, a ordem de chegada definirá.
– Após a pesagem, os peixes deverão ser soltos em local pré-determinado pela organização da prova.
– As pesagens, tanto intermediárias quanto a final, serão feitas na Marina Marbi, no Rio Cubatão.
ARTIGO 6º - DO INÍCIO E TÉRMINO
– Todos os participantes deverão estar presentes e com as respectivas embarcações no local indicado pela Comissão Organizadora as 07:30 horas para vistoria e recebimento das orientações necessárias.
– A largada acontecerá na pedra da Cruz, na foz do Rio Cubatão, em duas baterias, às 08:00 horas para as embarcações de motores com potencia igual ou superior a 90 hp e às 08:00h e 30 segundos para as demais embarcações. O atraso de 30 segundos para a largada das embarcações menores tem como objetivo a segurança.
– O horário de término da prova será às 16:00 horas, nas instalações da Marina Marbi, no Rio Cubatão. O término da prova será sinalizado com 2 sinais sonoros: um 10 minutos antes (15:50 horas) e outro, pontualmente às 16:00 horas, independente de qualquer atraso na largada.
– Todas as equipes deverão acertar seus relógios conforme o relógio oficial da prova, que estará sobre a mesa da arbitragem com seu sinal sonoro devidamente ativado para ocorrer no horário de encerramento da prova, decretando o final da mesma.
– A equipe que chegar após o sinal sonoro de encerramento da prova não poderá pesar seus peixes, valendo apenas os peixes que foram pesados em pesagem intermediária.
– Será considerada válida a chegada da equipe que tiver ultrapassado uma linha imaginária com raio de aproximadamente 100 m da margem do local da pesagem.
– Por motivos particulares e de segurança, a Comissão Organizadora poderá alterar a largada e chegada de acordo com as condições no dia da prova.
ARTIGO 7º - DOS EQUIPAMENTOS PERMITIDOS
– Linha de diâmetro livre de mono ou multifilamento.
– Carretilha ou molinetes de qualquer tipo;
– Varas de qualquer tamanho, não havendo número mínimo de varas montadas na embarcação;
– Iscas artificiais de qualquer tamanho ou modelo.
– É permitido a utilização de equipamentos de fly fishing.
– Cada atleta poderá fazer uso de apenas uma vara por vez, não sendo permitida vara de espera.
– Não é permitido a pesca no sistema de corrico.
– Não é permitido o uso de iscas naturais
– Não é permitido o uso de atrativos, sejam naturais ou artificiais.
ARTIGO 8º - DAS NORMAS DE REALIZAÇÃO
– Todo barco deve ter viveiro com boa circulação de água ou caixa com aerador de modo que permita plenas condições de vida dos peixes.
– As embarcações que se aproximarem de outras que estiverem pescando de arremesso deverão respeitar um raio de distância de 25 metros, exceto com o consentimento dos mesmos.
– Para a pesca de rodada, os deslocamentos para reposicionamento da embarcação devem ser realizados por fora da linha onde os demais estão pescando, com distância superior a 30 metros.
– Não será permitido que as embarcações encostem em qualquer outra, nem que um atleta passe de uma embarcação para outra, nem o desembarque de pescador ou atracação da embarcação durante a execução da prova, salvo em caso de emergência ou para atender fiscais ou à imprensa. Neste caso, na chegada para pesagem, deverão ser comunicado os fatos a comissão de arbitragem e aos fiscais, que deverá inserir o ocorrido na súmula da prova.
– Caso um barco precise ser rebocado, este deve ser levado diretamente para o local em que se encontra a arbitragem para que seja efetuada a pesagem de seus peixes, ou para um ponto em que seja substituída a embarcação. Fica proibido que o mesmo seja rebocado para o exercício da pesca.
– É terminantemente proibido jogar lixo em local impróprio. Toda embarcação deverá acondicionar o seu próprio lixo.
ARTIGO 9º -DA ARBITRAGEM
– A comissão de arbitragem será formada por dois Árbitros, denominados de Árbitro de rampa e Árbitro de pesagem, sendo pelo mens um deles da Liga Paranaense de Pesca Esportiva.
– Antes da largada, os Árbitros farão a vistoria nas embarcações, averiguando se as mesmas estão de acordo com o previsto no regulamento.
– No momento da largada, os dois Árbitros observarão se nenhuma embarcação se antecipou, bem como se os Atletas estão utilizando coletes salva-vida.
– No momento da chegada, o Árbitro de rampa observará se alguma embarcação chegou atrasada.
– O Árbitro de rampa irá chamar as embarcações para a pesagem seguindo a ordem das senhas, acompanhando para que não haja aglomeração de pessoas para pesagem.
– A soltura dos peixes deverá ocorrer mediante o Árbitro de rampa para que este observe se os peixes estão em condição de soltura.
– Os Árbitros poderão nomear um ou mais Atletas que já tenham efetuado a pesagem para auxiliá-los, não podendo os Atletas se recusar a nomeação, a não ser que estes indiquem outros para substituí-los.
ARTIGO 10º - DA SEGURANÇA
– A comissão de arbitragem da prova tem total autonomia para adiar a largada ou cancelar a prova em qualquer circunstância que ofereça risco aos Atletas.
– É obrigatório o uso de colete salva-vidas durante a largada da prova.
– É aconselhável o uso do cordão de segurança para desligamento automático do motor sempre que a embarcação estiver em movimento.
– É obrigatório que os Atletas pescadores possuam toda a documentação necessária para o exercício da pesca e navegação, bem como todos os itens de segurança obrigatórios na embarcação, cabendo aos mesmos total responsabilidade e punições legais previstas. Os Clubes organizadores do evento não farão vistoria e não se responsabilizarão por estes itens, ficando este serviço à cargo da Marinha do Brasil..
ARTIGO 11º - DAS PENALIDADES
– Toda e qualquer irregularidade cometida ao declarado neste regulamento deverá ser apresentada formalmente para a Comissão Organizadora, que formará uma comissão para verificação e julgamento. Tal comissão deverá ser formada por 1 (um) integrante de cada equipe, exceto dos denunciantes e denunciados.
– Caso a irregularidade seja julgada procedente pela comissão, através da maioria (metade + 1 voto), será aplicada a punição conforme abaixo:
a) Irregularidades que não possam influenciar no resultado da prova – 1 posição para a equipe.
b) Irregularidades que influenciaram ou poderiam ter influenciado no resultado da prova (mesmo que isto não tenha ocorrido) – desclassificação da equipe.
c) Irregularidades que influenciaram ou poderiam ter influenciado no resultado da prova (mesmo que isto não tenha ocorrido), comprovadamente de má fé, buscando levar vantagem de forma desonesta em relação aos demais competidores – desclassificação da equipe.
– Caso a denúncia seja julgada falsa pela comissão, através da maioria (metade + 1 voto), ocorrerá (na etapa) a desclassificação da equipe denunciante.
– Caso a comissão não tenha provas e argumentos suficientes para comprovar se a irregularidade é verdadeira ou se ocorreu uma denúncia falsa, não ocorrerão punições.
– O atleta que: exercer atitudes que depredem o meio ambiente; se apresentar em estado de embriagues, antes ou durante a competição, criando tumultos, desacatando ou agredindo competidores ou qualquer membro da Comissão Organizadora; bem como usar material não previsto neste regulamento, será desclassificado do campeonato.
Assim como em 2013, haverá premiação em troféu para o clube campeão. O clube que for campeão 3 anos consecutivos fica com o troféu em definitivo. Para se chegar ao vencedor, usa-se a somatória da pontuação Cosapyl de suas 3 (três) duplas mais bem colocadas na prova. Ano passado o Clube Attack levou o primeiro lugar!
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