Pescaria em maré parada
- Juliano Sinhoca
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Pescaria em maré parada
Sexta-feira dia 22/03/2013, saímos atrás do robalo, pescadores eu, Dr. Abreu, Oga-sam e Cléo, rumo a Guaratuba destino seus afluentes, rodamos o São João, Joãozinho, Preto, Meio dentre outros, mas vamos do inicio.
Após 15 dias conversando combinado e arrumando a tralha diga esta nunca é pouca iríamos em dois carros, mas com o jeitinho brasileiro coube em apenas um, Oga e Abreu atrás acho que rolou um revezamento de colo. rsrs. Ansiedade de sempre, até parece primeira pescaria, durante uma viagem tranqüila um bom bate papo, troca de informações e as histórias de causos de pescarias anteriores esta sempre melhor parte.
Chegada no rio desce a tralha arruma tudo e borá pescar, num barco eu e Cléo, no outro o casal. Oga disse que apenas iria pescar de plug e Abreu concordou e seguiram a risca, eu e parceiro fomos revezando hora plug, hora borracha.
Inicio de navegação, para mim, melhor parte da pescaria, o cheiro do mangue, as imagens de pescarias passadas vem à cabeça e a empolgação de que o troféu apareça, Abreu conhecedor daqueles rios e regiões era nosso guia, em cada passada explicava e contava causos, mostrava pesqueiros e poços e nos íamos marcando e pescando. Primeira parada os dois no plug eu e parceiro no JH, Abreu diz joga no meio do rio, pois tem pedra, segundo arremesso uma pegada sutil no JH achei ser baiacu, fiz um pequeno cabo de guerra como no Bass e para minha grata surpresa uma bela trairá, depois verei se consigo a foto e a posto aqui. Daí para frente rodamos tudo que era pesqueiro e nada, água suja, e a maré não corria de jeito nenhum, nem enchia nem vazava, durante o dia poucas ações parecia que o peixe não atacava, avançava na isca apenas para expulsa la de seu território, dava cabeçadas e não se via mais. Gosto quando esta difícil, pois ai que se aprende algo, mas neste dia de nada adiantava plug, meia-agua, isca suspend, fundo, borracha, ferrinho, nada, pouquíssimas ações, mas pelo fato de boas companhias estava excelente, espero voltar lá brevemente.
A minha duvida é quem já passou por isto, se conseguiu reverter como fez, parecia que o vento muito forte não deixava a maré vazar, mas o robalo é assim um dia dele outro também.
Após 15 dias conversando combinado e arrumando a tralha diga esta nunca é pouca iríamos em dois carros, mas com o jeitinho brasileiro coube em apenas um, Oga e Abreu atrás acho que rolou um revezamento de colo. rsrs. Ansiedade de sempre, até parece primeira pescaria, durante uma viagem tranqüila um bom bate papo, troca de informações e as histórias de causos de pescarias anteriores esta sempre melhor parte.
Chegada no rio desce a tralha arruma tudo e borá pescar, num barco eu e Cléo, no outro o casal. Oga disse que apenas iria pescar de plug e Abreu concordou e seguiram a risca, eu e parceiro fomos revezando hora plug, hora borracha.
Inicio de navegação, para mim, melhor parte da pescaria, o cheiro do mangue, as imagens de pescarias passadas vem à cabeça e a empolgação de que o troféu apareça, Abreu conhecedor daqueles rios e regiões era nosso guia, em cada passada explicava e contava causos, mostrava pesqueiros e poços e nos íamos marcando e pescando. Primeira parada os dois no plug eu e parceiro no JH, Abreu diz joga no meio do rio, pois tem pedra, segundo arremesso uma pegada sutil no JH achei ser baiacu, fiz um pequeno cabo de guerra como no Bass e para minha grata surpresa uma bela trairá, depois verei se consigo a foto e a posto aqui. Daí para frente rodamos tudo que era pesqueiro e nada, água suja, e a maré não corria de jeito nenhum, nem enchia nem vazava, durante o dia poucas ações parecia que o peixe não atacava, avançava na isca apenas para expulsa la de seu território, dava cabeçadas e não se via mais. Gosto quando esta difícil, pois ai que se aprende algo, mas neste dia de nada adiantava plug, meia-agua, isca suspend, fundo, borracha, ferrinho, nada, pouquíssimas ações, mas pelo fato de boas companhias estava excelente, espero voltar lá brevemente.
A minha duvida é quem já passou por isto, se conseguiu reverter como fez, parecia que o vento muito forte não deixava a maré vazar, mas o robalo é assim um dia dele outro também.
“Concentre-se no gigante e você tropeçará. Concentre-se em Deus e seus gigantes tropeçarão”
- Carlos OGAsawara
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Re: Pescaria em maré parada
Amigo,
Aqui em Sao Paulo, quando acontece isso procuramos rios bem pequenos no meio do mangue, estes pequenos rios sao bem mais sensíveis a qualquer variação de maré, por mínima que seja, água sempre corre um pouco. A água sempre vai começar a correr, perto da barra do riozinho e depois o movimento vai refletindo no sentido da subida do rio, ou seja para dentro.
Se a água estiver muito doce, ou se o rio for longe do mangue, usamos pequenos sticks e pequenas iscas de barbela. Vai ser mais raro peixe grande, mas trick sempre tem.
Abs,
Aqui em Sao Paulo, quando acontece isso procuramos rios bem pequenos no meio do mangue, estes pequenos rios sao bem mais sensíveis a qualquer variação de maré, por mínima que seja, água sempre corre um pouco. A água sempre vai começar a correr, perto da barra do riozinho e depois o movimento vai refletindo no sentido da subida do rio, ou seja para dentro.
Se a água estiver muito doce, ou se o rio for longe do mangue, usamos pequenos sticks e pequenas iscas de barbela. Vai ser mais raro peixe grande, mas trick sempre tem.
Abs,
Juliano Sinhoca escreveu:Sexta-feira dia 22/03/2013, saímos atrás do robalo, pescadores eu, Dr. Abreu, Oga-sam e Cléo, rumo a Guaratuba destino seus afluentes, rodamos o São João, Joãozinho, Preto, Meio dentre outros, mas vamos do inicio.
Após 15 dias conversando combinado e arrumando a tralha diga esta nunca é pouca iríamos em dois carros, mas com o jeitinho brasileiro coube em apenas um, Oga e Abreu atrás acho que rolou um revezamento de colo. rsrs. Ansiedade de sempre, até parece primeira pescaria, durante uma viagem tranqüila um bom bate papo, troca de informações e as histórias de causos de pescarias anteriores esta sempre melhor parte.
Chegada no rio desce a tralha arruma tudo e borá pescar, num barco eu e Cléo, no outro o casal. Oga disse que apenas iria pescar de plug e Abreu concordou e seguiram a risca, eu e parceiro fomos revezando hora plug, hora borracha.
Inicio de navegação, para mim, melhor parte da pescaria, o cheiro do mangue, as imagens de pescarias passadas vem à cabeça e a empolgação de que o troféu apareça, Abreu conhecedor daqueles rios e regiões era nosso guia, em cada passada explicava e contava causos, mostrava pesqueiros e poços e nos íamos marcando e pescando. Primeira parada os dois no plug eu e parceiro no JH, Abreu diz joga no meio do rio, pois tem pedra, segundo arremesso uma pegada sutil no JH achei ser baiacu, fiz um pequeno cabo de guerra como no Bass e para minha grata surpresa uma bela trairá, depois verei se consigo a foto e a posto aqui. Daí para frente rodamos tudo que era pesqueiro e nada, água suja, e a maré não corria de jeito nenhum, nem enchia nem vazava, durante o dia poucas ações parecia que o peixe não atacava, avançava na isca apenas para expulsa la de seu território, dava cabeçadas e não se via mais. Gosto quando esta difícil, pois ai que se aprende algo, mas neste dia de nada adiantava plug, meia-agua, isca suspend, fundo, borracha, ferrinho, nada, pouquíssimas ações, mas pelo fato de boas companhias estava excelente, espero voltar lá brevemente.
A minha duvida é quem já passou por isto, se conseguiu reverter como fez, parecia que o vento muito forte não deixava a maré vazar, mas o robalo é assim um dia dele outro também.
Alexandre G Gonçalves
"Disse-lhes Simão Pedro: vou pescar. Disseram os outros: nos também vamos contigo. ... " Joao 21.3
"Disse-lhes Simão Pedro: vou pescar. Disseram os outros: nos também vamos contigo. ... " Joao 21.3
- Rafael Yuji Baba
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Re: Pescaria em maré parada
Isso eh verdade...falou td agoraAlexandre G Goncalves escreveu:Amigo,
Aqui em Sao Paulo, quando acontece isso procuramos rios bem pequenos no meio do mangue, estes pequenos rios sao bem mais sensíveis a qualquer variação de maré, por mínima que seja, água sempre corre um pouco. A água sempre vai começar a correr, perto da barra do riozinho e depois o movimento vai refletindo no sentido da subida do rio, ou seja para dentro.
Se a água estiver muito doce, ou se o rio for longe do mangue, usamos pequenos sticks e pequenas iscas de barbela. Vai ser mais raro peixe grande, mas trick sempre tem.
Abs,
tem dia que vc jah percebe que nao vai sair o trofeu (infelizmente)
fazer oq?!?
Parte pra diversao
entra nesses riozinhos bem estreitos, que servem como "ninhos" e diversao hehehhe...brinca com os tricks...pekenos plugs e raxaria!
sempre tenho essa carta na manga...esses rios ajudam tambem na hora da ventania!
aki em peruibe 11 da manha eh a hora!!! comeca um vento "maral" (do mar pra terra) desgracado...vira a mare...mexe com tdo!!
eu pego e me escondo nos riozinhos e fico la zuando ate acalmar tdo...
- Carlos OGAsawara
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Re: Pescaria em maré parada
fomos pra esses tipos de riozinhos.. com 10m de largura no máximo.. água super limpa.. porém.. velocidade muito grande...Alexandre G Goncalves escreveu:Amigo,
Aqui em Sao Paulo, quando acontece isso procuramos rios bem pequenos no meio do mangue, estes pequenos rios sao bem mais sensíveis a qualquer variação de maré, por mínima que seja, água sempre corre um pouco. A água sempre vai começar a correr, perto da barra do riozinho e depois o movimento vai refletindo no sentido da subida do rio, ou seja para dentro.
Se a água estiver muito doce, ou se o rio for longe do mangue, usamos pequenos sticks e pequenas iscas de barbela. Vai ser mais raro peixe grande, mas trick sempre tem.
Abs,
Juliano Sinhoca escreveu:Sexta-feira dia 22/03/2013, saímos atrás do robalo, pescadores eu, Dr. Abreu, Oga-sam e Cléo, rumo a Guaratuba destino seus afluentes, rodamos o São João, Joãozinho, Preto, Meio dentre outros, mas vamos do inicio.
Após 15 dias conversando combinado e arrumando a tralha diga esta nunca é pouca iríamos em dois carros, mas com o jeitinho brasileiro coube em apenas um, Oga e Abreu atrás acho que rolou um revezamento de colo. rsrs. Ansiedade de sempre, até parece primeira pescaria, durante uma viagem tranqüila um bom bate papo, troca de informações e as histórias de causos de pescarias anteriores esta sempre melhor parte.
Chegada no rio desce a tralha arruma tudo e borá pescar, num barco eu e Cléo, no outro o casal. Oga disse que apenas iria pescar de plug e Abreu concordou e seguiram a risca, eu e parceiro fomos revezando hora plug, hora borracha.
Inicio de navegação, para mim, melhor parte da pescaria, o cheiro do mangue, as imagens de pescarias passadas vem à cabeça e a empolgação de que o troféu apareça, Abreu conhecedor daqueles rios e regiões era nosso guia, em cada passada explicava e contava causos, mostrava pesqueiros e poços e nos íamos marcando e pescando. Primeira parada os dois no plug eu e parceiro no JH, Abreu diz joga no meio do rio, pois tem pedra, segundo arremesso uma pegada sutil no JH achei ser baiacu, fiz um pequeno cabo de guerra como no Bass e para minha grata surpresa uma bela trairá, depois verei se consigo a foto e a posto aqui. Daí para frente rodamos tudo que era pesqueiro e nada, água suja, e a maré não corria de jeito nenhum, nem enchia nem vazava, durante o dia poucas ações parecia que o peixe não atacava, avançava na isca apenas para expulsa la de seu território, dava cabeçadas e não se via mais. Gosto quando esta difícil, pois ai que se aprende algo, mas neste dia de nada adiantava plug, meia-agua, isca suspend, fundo, borracha, ferrinho, nada, pouquíssimas ações, mas pelo fato de boas companhias estava excelente, espero voltar lá brevemente.
A minha duvida é quem já passou por isto, se conseguiu reverter como fez, parecia que o vento muito forte não deixava a maré vazar, mas o robalo é assim um dia dele outro também.
sem dúvida.. um P*** dia difícil... as opções vão se escasseando.. qdo não era água suja.. era vento.. qdo não era vento.. era corrente.. qdo não era corrente.. era falta dela tipo maré enchendo de estufar sem correr...
talvez em outras oportunidades..qdo a gente se der conta de q a coisa tá feia.. a gente tenta apelar novamente pros riozinhos..rs
- Rafael Yuji Baba
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Re: Pescaria em maré parada
Kkkkkk....aii eh tensoooCarlos OGAsawara escreveu:
fomos pra esses tipos de riozinhos.. com 10m de largura no máximo.. água super limpa.. porém.. velocidade muito grande...
sem dúvida.. um P*** dia difícil... as opções vão se escasseando.. qdo não era água suja.. era vento.. qdo não era vento.. era corrente.. qdo não era corrente.. era falta dela tipo maré enchendo de estufar sem correr...
talvez em outras oportunidades..qdo a gente se der conta de q a coisa tá feia.. a gente tenta apelar novamente pros riozinhos..rs
tem dia que agnt fica pinxando e pinxando mas no fundo sabe que nao vai pegar nda....tenta de tudo...joga na agua todas as iscas da caixa...poe em pratica tdo akilo que vc jah ouviu...mas nada muda!! kkkkkk
pescaria tem dessas coisas!!
por isso eh otimo pescar em amigos....mesmo que nao pegue nada...pelo menos a raxaria ta garantida hahahahha!!
o importante eh nao desistir!
- Leandro Tonicelli Penna
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Re: Pescaria em maré parada
É vdd....mas numa dessa o guia que eu e meu primo estavamos acertou um peva de kg no stick...pra um dia que não tava batendo legal foi ótimoAlexandre G Goncalves escreveu:Amigo,
Aqui em Sao Paulo, quando acontece isso procuramos rios bem pequenos no meio do mangue, estes pequenos rios sao bem mais sensíveis a qualquer variação de maré, por mínima que seja, água sempre corre um pouco. A água sempre vai começar a correr, perto da barra do riozinho e depois o movimento vai refletindo no sentido da subida do rio, ou seja para dentro.
Se a água estiver muito doce, ou se o rio for longe do mangue, usamos pequenos sticks e pequenas iscas de barbela. Vai ser mais raro peixe grande, mas trick sempre tem.
Abs,
Juliano Sinhoca escreveu:Sexta-feira dia 22/03/2013, saímos atrás do robalo, pescadores eu, Dr. Abreu, Oga-sam e Cléo, rumo a Guaratuba destino seus afluentes, rodamos o São João, Joãozinho, Preto, Meio dentre outros, mas vamos do inicio.
Após 15 dias conversando combinado e arrumando a tralha diga esta nunca é pouca iríamos em dois carros, mas com o jeitinho brasileiro coube em apenas um, Oga e Abreu atrás acho que rolou um revezamento de colo. rsrs. Ansiedade de sempre, até parece primeira pescaria, durante uma viagem tranqüila um bom bate papo, troca de informações e as histórias de causos de pescarias anteriores esta sempre melhor parte.
Chegada no rio desce a tralha arruma tudo e borá pescar, num barco eu e Cléo, no outro o casal. Oga disse que apenas iria pescar de plug e Abreu concordou e seguiram a risca, eu e parceiro fomos revezando hora plug, hora borracha.
Inicio de navegação, para mim, melhor parte da pescaria, o cheiro do mangue, as imagens de pescarias passadas vem à cabeça e a empolgação de que o troféu apareça, Abreu conhecedor daqueles rios e regiões era nosso guia, em cada passada explicava e contava causos, mostrava pesqueiros e poços e nos íamos marcando e pescando. Primeira parada os dois no plug eu e parceiro no JH, Abreu diz joga no meio do rio, pois tem pedra, segundo arremesso uma pegada sutil no JH achei ser baiacu, fiz um pequeno cabo de guerra como no Bass e para minha grata surpresa uma bela trairá, depois verei se consigo a foto e a posto aqui. Daí para frente rodamos tudo que era pesqueiro e nada, água suja, e a maré não corria de jeito nenhum, nem enchia nem vazava, durante o dia poucas ações parecia que o peixe não atacava, avançava na isca apenas para expulsa la de seu território, dava cabeçadas e não se via mais. Gosto quando esta difícil, pois ai que se aprende algo, mas neste dia de nada adiantava plug, meia-agua, isca suspend, fundo, borracha, ferrinho, nada, pouquíssimas ações, mas pelo fato de boas companhias estava excelente, espero voltar lá brevemente.
A minha duvida é quem já passou por isto, se conseguiu reverter como fez, parecia que o vento muito forte não deixava a maré vazar, mas o robalo é assim um dia dele outro também.
Só existe uma coisa melhor que um robalo.... ... robalos!!!
-PENNACHO.
-PENNACHO.
- Juliano Sinhoca
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Então neste dia iniciei com JH, passei a shad, stick, flat pepper, red pepper, maria siking, maria suspend, kv rei, ferrinho e nada, raramente um ou outro do tamanho da isca se assanhava mas sem intenção de comer, perecia que vinha meio de lado dando cabeçada e sumia, manhoso de tudo, mas o dia foi muito bom, boas companias, bom almoço, olhar o mangue cada arremesso um desafio, cada vez mais querendo forçar, esconder a isca atras de uma galhada, jogar um stick e vir penteando um galho debruçado sobre a flor d'água, as vezes ate esqueço de que estou ali para pegar peixe.
So trouxe esta duvida para esclarecimento e ver se foi um dia atipico ou se nesta época encontramos ele assim meio que direto.
Quando subimos o rio vimos que estava sujo, agua cor barrenta mas mesmo assim ja realizei pescarias boas nestas condições, agora neste dia juntou tudo de errado que podia, agua, vento, maré: como dise o que salvou foi os companheiros.
So trouxe esta duvida para esclarecimento e ver se foi um dia atipico ou se nesta época encontramos ele assim meio que direto.
Quando subimos o rio vimos que estava sujo, agua cor barrenta mas mesmo assim ja realizei pescarias boas nestas condições, agora neste dia juntou tudo de errado que podia, agua, vento, maré: como dise o que salvou foi os companheiros.
“Concentre-se no gigante e você tropeçará. Concentre-se em Deus e seus gigantes tropeçarão”
- Marcos Zotto
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Sábado (23/03/2013), também quebramos a cara.
Agua muito suja e doce.
Fechamos com 18 robalos, 2 badejos e um Baiacú, que por sinal, brigou que nem gente grande. rsrs
Só pegamos mesmo, porque encontramos um comedio de robalos (vou postar o vídeo depois), e num paredão que tem lá.
Os rios estavam sem condições.
Agua muito suja e doce.
Fechamos com 18 robalos, 2 badejos e um Baiacú, que por sinal, brigou que nem gente grande. rsrs
Só pegamos mesmo, porque encontramos um comedio de robalos (vou postar o vídeo depois), e num paredão que tem lá.
Os rios estavam sem condições.
- Carlos OGAsawara
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basicamente a gente tentou de tudo e em muitos lugares..Juliano Sinhoca escreveu:Então neste dia iniciei com JH, passei a shad, stick, flat pepper, red pepper, maria siking, maria suspend, kv rei, ferrinho e nada, raramente um ou outro do tamanho da isca se assanhava mas sem intenção de comer, perecia que vinha meio de lado dando cabeçada e sumia, manhoso de tudo, mas o dia foi muito bom, boas companias, bom almoço, olhar o mangue cada arremesso um desafio, cada vez mais querendo forçar, esconder a isca atras de uma galhada, jogar um stick e vir penteando um galho debruçado sobre a flor d'água, as vezes ate esqueço de que estou ali para pegar peixe.
So trouxe esta duvida para esclarecimento e ver se foi um dia atipico ou se nesta época encontramos ele assim meio que direto.
Quando subimos o rio vimos que estava sujo, agua cor barrenta mas mesmo assim ja realizei pescarias boas nestas condições, agora neste dia juntou tudo de errado que podia, agua, vento, maré: como dise o que salvou foi os companheiros.
não sei dizer o q poderíamos ter feito... eu particularmente forcei muito nos plugs.. bati de tudo qto é jeito.. sem chances..
- Carlos OGAsawara
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exatamente... na frente do descoberto a água tava super doce...Marcos Zotto escreveu:Sábado (23/03/2013), também quebramos a cara.
Agua muito suja e doce.
Fechamos com 18 robalos, 2 badejos e um Baiacú, que por sinal, brigou que nem gente grande. rsrs
Só pegamos mesmo, porque encontramos um comedio de robalos (vou postar o vídeo depois), e num paredão que tem lá.
Os rios estavam sem condições.
- Alexandre G Goncalves
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Re: Pescaria em maré parada
Com certeza, com muito vento tbm e melhor se esconder nos riozinhos, o próprio mangue protege do vento. E as vezes sai peixe bom nestes pequenos rios, só nao tem muito espaço para a briga Ne ... Hehehe.Rafael Yuji Baba escreveu:Isso eh verdade...falou td agoraAlexandre G Goncalves escreveu:Amigo,
Aqui em Sao Paulo, quando acontece isso procuramos rios bem pequenos no meio do mangue, estes pequenos rios sao bem mais sensíveis a qualquer variação de maré, por mínima que seja, água sempre corre um pouco. A água sempre vai começar a correr, perto da barra do riozinho e depois o movimento vai refletindo no sentido da subida do rio, ou seja para dentro.
Se a água estiver muito doce, ou se o rio for longe do mangue, usamos pequenos sticks e pequenas iscas de barbela. Vai ser mais raro peixe grande, mas trick sempre tem.
Abs,
tem dia que vc jah percebe que nao vai sair o trofeu (infelizmente)
fazer oq?!?
Parte pra diversao
entra nesses riozinhos bem estreitos, que servem como "ninhos" e diversao hehehhe...brinca com os tricks...pekenos plugs e raxaria!
sempre tenho essa carta na manga...esses rios ajudam tambem na hora da ventania!
aki em peruibe 11 da manha eh a hora!!! comeca um vento "maral" (do mar pra terra) desgracado...vira a mare...mexe com tdo!!
eu pego e me escondo nos riozinhos e fico la zuando ate acalmar tdo...
Abs,
Alexandre G Gonçalves
"Disse-lhes Simão Pedro: vou pescar. Disseram os outros: nos também vamos contigo. ... " Joao 21.3
"Disse-lhes Simão Pedro: vou pescar. Disseram os outros: nos também vamos contigo. ... " Joao 21.3
- Alexandre G Goncalves
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Re: Pescaria em maré parada
E meu amigo, tem dia que nao tem jeito mesmo, quando o robalo enjoa, e pior que mulher gravida ... Pensa num bicho enjoado !!! ... Nesta situação, a melhor coisa a fazer e churrasco, viola e contar "causos" de pescaria, na compania dos amigos ... Hehehe !!!Carlos OGAsawara escreveu:fomos pra esses tipos de riozinhos.. com 10m de largura no máximo.. água super limpa.. porém.. velocidade muito grande...Alexandre G Goncalves escreveu:Amigo,
Aqui em Sao Paulo, quando acontece isso procuramos rios bem pequenos no meio do mangue, estes pequenos rios sao bem mais sensíveis a qualquer variação de maré, por mínima que seja, água sempre corre um pouco. A água sempre vai começar a correr, perto da barra do riozinho e depois o movimento vai refletindo no sentido da subida do rio, ou seja para dentro.
Se a água estiver muito doce, ou se o rio for longe do mangue, usamos pequenos sticks e pequenas iscas de barbela. Vai ser mais raro peixe grande, mas trick sempre tem.
Abs,
Juliano Sinhoca escreveu:Sexta-feira dia 22/03/2013, saímos atrás do robalo, pescadores eu, Dr. Abreu, Oga-sam e Cléo, rumo a Guaratuba destino seus afluentes, rodamos o São João, Joãozinho, Preto, Meio dentre outros, mas vamos do inicio.
Após 15 dias conversando combinado e arrumando a tralha diga esta nunca é pouca iríamos em dois carros, mas com o jeitinho brasileiro coube em apenas um, Oga e Abreu atrás acho que rolou um revezamento de colo. rsrs. Ansiedade de sempre, até parece primeira pescaria, durante uma viagem tranqüila um bom bate papo, troca de informações e as histórias de causos de pescarias anteriores esta sempre melhor parte.
Chegada no rio desce a tralha arruma tudo e borá pescar, num barco eu e Cléo, no outro o casal. Oga disse que apenas iria pescar de plug e Abreu concordou e seguiram a risca, eu e parceiro fomos revezando hora plug, hora borracha.
Inicio de navegação, para mim, melhor parte da pescaria, o cheiro do mangue, as imagens de pescarias passadas vem à cabeça e a empolgação de que o troféu apareça, Abreu conhecedor daqueles rios e regiões era nosso guia, em cada passada explicava e contava causos, mostrava pesqueiros e poços e nos íamos marcando e pescando. Primeira parada os dois no plug eu e parceiro no JH, Abreu diz joga no meio do rio, pois tem pedra, segundo arremesso uma pegada sutil no JH achei ser baiacu, fiz um pequeno cabo de guerra como no Bass e para minha grata surpresa uma bela trairá, depois verei se consigo a foto e a posto aqui. Daí para frente rodamos tudo que era pesqueiro e nada, água suja, e a maré não corria de jeito nenhum, nem enchia nem vazava, durante o dia poucas ações parecia que o peixe não atacava, avançava na isca apenas para expulsa la de seu território, dava cabeçadas e não se via mais. Gosto quando esta difícil, pois ai que se aprende algo, mas neste dia de nada adiantava plug, meia-agua, isca suspend, fundo, borracha, ferrinho, nada, pouquíssimas ações, mas pelo fato de boas companhias estava excelente, espero voltar lá brevemente.
A minha duvida é quem já passou por isto, se conseguiu reverter como fez, parecia que o vento muito forte não deixava a maré vazar, mas o robalo é assim um dia dele outro também.
sem dúvida.. um P*** dia difícil... as opções vão se escasseando.. qdo não era água suja.. era vento.. qdo não era vento.. era corrente.. qdo não era corrente.. era falta dela tipo maré enchendo de estufar sem correr...
talvez em outras oportunidades..qdo a gente se der conta de q a coisa tá feia.. a gente tenta apelar novamente pros riozinhos..rs
Abs,
Alexandre G Gonçalves
"Disse-lhes Simão Pedro: vou pescar. Disseram os outros: nos também vamos contigo. ... " Joao 21.3
"Disse-lhes Simão Pedro: vou pescar. Disseram os outros: nos também vamos contigo. ... " Joao 21.3
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Re: Pescaria em maré parada
E meu amigo, tem dia que nao tem jeito mesmo, quando o robalo enjoa, e pior que mulher gravida ... Pensa num bicho enjoado !!! ... Nesta situação, a melhor coisa a fazer e churrasco, viola e contar "causos" de pescaria, na compania dos amigos ... Hehehe !!!Carlos OGAsawara escreveu:fomos pra esses tipos de riozinhos.. com 10m de largura no máximo.. água super limpa.. porém.. velocidade muito grande...Alexandre G Goncalves escreveu:Amigo,
Aqui em Sao Paulo, quando acontece isso procuramos rios bem pequenos no meio do mangue, estes pequenos rios sao bem mais sensíveis a qualquer variação de maré, por mínima que seja, água sempre corre um pouco. A água sempre vai começar a correr, perto da barra do riozinho e depois o movimento vai refletindo no sentido da subida do rio, ou seja para dentro.
Se a água estiver muito doce, ou se o rio for longe do mangue, usamos pequenos sticks e pequenas iscas de barbela. Vai ser mais raro peixe grande, mas trick sempre tem.
Abs,
Juliano Sinhoca escreveu:Sexta-feira dia 22/03/2013, saímos atrás do robalo, pescadores eu, Dr. Abreu, Oga-sam e Cléo, rumo a Guaratuba destino seus afluentes, rodamos o São João, Joãozinho, Preto, Meio dentre outros, mas vamos do inicio.
Após 15 dias conversando combinado e arrumando a tralha diga esta nunca é pouca iríamos em dois carros, mas com o jeitinho brasileiro coube em apenas um, Oga e Abreu atrás acho que rolou um revezamento de colo. rsrs. Ansiedade de sempre, até parece primeira pescaria, durante uma viagem tranqüila um bom bate papo, troca de informações e as histórias de causos de pescarias anteriores esta sempre melhor parte.
Chegada no rio desce a tralha arruma tudo e borá pescar, num barco eu e Cléo, no outro o casal. Oga disse que apenas iria pescar de plug e Abreu concordou e seguiram a risca, eu e parceiro fomos revezando hora plug, hora borracha.
Inicio de navegação, para mim, melhor parte da pescaria, o cheiro do mangue, as imagens de pescarias passadas vem à cabeça e a empolgação de que o troféu apareça, Abreu conhecedor daqueles rios e regiões era nosso guia, em cada passada explicava e contava causos, mostrava pesqueiros e poços e nos íamos marcando e pescando. Primeira parada os dois no plug eu e parceiro no JH, Abreu diz joga no meio do rio, pois tem pedra, segundo arremesso uma pegada sutil no JH achei ser baiacu, fiz um pequeno cabo de guerra como no Bass e para minha grata surpresa uma bela trairá, depois verei se consigo a foto e a posto aqui. Daí para frente rodamos tudo que era pesqueiro e nada, água suja, e a maré não corria de jeito nenhum, nem enchia nem vazava, durante o dia poucas ações parecia que o peixe não atacava, avançava na isca apenas para expulsa la de seu território, dava cabeçadas e não se via mais. Gosto quando esta difícil, pois ai que se aprende algo, mas neste dia de nada adiantava plug, meia-agua, isca suspend, fundo, borracha, ferrinho, nada, pouquíssimas ações, mas pelo fato de boas companhias estava excelente, espero voltar lá brevemente.
A minha duvida é quem já passou por isto, se conseguiu reverter como fez, parecia que o vento muito forte não deixava a maré vazar, mas o robalo é assim um dia dele outro também.
sem dúvida.. um P*** dia difícil... as opções vão se escasseando.. qdo não era água suja.. era vento.. qdo não era vento.. era corrente.. qdo não era corrente.. era falta dela tipo maré enchendo de estufar sem correr...
talvez em outras oportunidades..qdo a gente se der conta de q a coisa tá feia.. a gente tenta apelar novamente pros riozinhos..rs
Abs,
Alexandre G Gonçalves
"Disse-lhes Simão Pedro: vou pescar. Disseram os outros: nos também vamos contigo. ... " Joao 21.3
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- Alexandre G Goncalves
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Re: Pescaria em maré parada
Com certeza, sai muito flechinha pequeno tbm. Outro dia eu levei o Wallace em um riozinho, um dos muitos afluentes do Rio Itanhaem, que sai flechinha na enchente e pevinha na vazante, de vez em quando sai peixe de kilo no stick.Leandro Tonicelli Penna escreveu:É vdd... ...mas numa dessa o guia que eu e meu primo estavamos acertou um peva de kg no stick...pra um dia que não tava batendo legal foi ótimoAlexandre G Goncalves escreveu:Amigo,
Aqui em Sao Paulo, quando acontece isso procuramos rios bem pequenos no meio do mangue, estes pequenos rios sao bem mais sensíveis a qualquer variação de maré, por mínima que seja, água sempre corre um pouco. A água sempre vai começar a correr, perto da barra do riozinho e depois o movimento vai refletindo no sentido da subida do rio, ou seja para dentro.
Se a água estiver muito doce, ou se o rio for longe do mangue, usamos pequenos sticks e pequenas iscas de barbela. Vai ser mais raro peixe grande, mas trick sempre tem.
Abs,
Juliano Sinhoca escreveu:Sexta-feira dia 22/03/2013, saímos atrás do robalo, pescadores eu, Dr. Abreu, Oga-sam e Cléo, rumo a Guaratuba destino seus afluentes, rodamos o São João, Joãozinho, Preto, Meio dentre outros, mas vamos do inicio.
Após 15 dias conversando combinado e arrumando a tralha diga esta nunca é pouca iríamos em dois carros, mas com o jeitinho brasileiro coube em apenas um, Oga e Abreu atrás acho que rolou um revezamento de colo. rsrs. Ansiedade de sempre, até parece primeira pescaria, durante uma viagem tranqüila um bom bate papo, troca de informações e as histórias de causos de pescarias anteriores esta sempre melhor parte.
Chegada no rio desce a tralha arruma tudo e borá pescar, num barco eu e Cléo, no outro o casal. Oga disse que apenas iria pescar de plug e Abreu concordou e seguiram a risca, eu e parceiro fomos revezando hora plug, hora borracha.
Inicio de navegação, para mim, melhor parte da pescaria, o cheiro do mangue, as imagens de pescarias passadas vem à cabeça e a empolgação de que o troféu apareça, Abreu conhecedor daqueles rios e regiões era nosso guia, em cada passada explicava e contava causos, mostrava pesqueiros e poços e nos íamos marcando e pescando. Primeira parada os dois no plug eu e parceiro no JH, Abreu diz joga no meio do rio, pois tem pedra, segundo arremesso uma pegada sutil no JH achei ser baiacu, fiz um pequeno cabo de guerra como no Bass e para minha grata surpresa uma bela trairá, depois verei se consigo a foto e a posto aqui. Daí para frente rodamos tudo que era pesqueiro e nada, água suja, e a maré não corria de jeito nenhum, nem enchia nem vazava, durante o dia poucas ações parecia que o peixe não atacava, avançava na isca apenas para expulsa la de seu território, dava cabeçadas e não se via mais. Gosto quando esta difícil, pois ai que se aprende algo, mas neste dia de nada adiantava plug, meia-agua, isca suspend, fundo, borracha, ferrinho, nada, pouquíssimas ações, mas pelo fato de boas companhias estava excelente, espero voltar lá brevemente.
A minha duvida é quem já passou por isto, se conseguiu reverter como fez, parecia que o vento muito forte não deixava a maré vazar, mas o robalo é assim um dia dele outro também.
Robalo e um peixe da raseira, principalmente o flecha. Mês passado eu tomei uma pancada e engatei um flechao num praiadinho, onde a isca estava, nao tinha 1 palmo de profundidade, a meio metro da ponta da vara. Parecia pancada de tucunare acu, eu tomei um susto animal, deu ate choque na espinha ... Kkkkkkk.
O flechao sapecou a bomber bem no rasinho, fez um estouro enorme e parou com a isca na boca, quando eu fisguei, o sem noção assustou e pulou para o lado errado, caiu com metade do corpo no seco, no praiado e virou no cabrito loko, pulou e voltou para a água ... Eu estava bem quietinho lá sentado na pedra, trabalhando a isca, no maior silencio e aconteceu isso ... Pensa num susto !!! Kkkkkkk ... O bicho nao só anda, como caca no rasinho mesmo.
Abs,
Alexandre G Gonçalves
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Re: Pescaria em maré parada
Esses praiadinhos são meus pontos preferidos....joga quase na areia e trabalha o stick adoidado no rasinho....só da pra ver os lombos escuros vindo a milhão e POW....heheheAlexandre G Goncalves escreveu:Com certeza, sai muito flechinha pequeno tbm. Outro dia eu levei o Wallace em um riozinho, um dos muitos afluentes do Rio Itanhaem, que sai flechinha na enchente e pevinha na vazante, de vez em quando sai peixe de kilo no stick.Leandro Tonicelli Penna escreveu:É vdd... ...mas numa dessa o guia que eu e meu primo estavamos acertou um peva de kg no stick...pra um dia que não tava batendo legal foi ótimoAlexandre G Goncalves escreveu:Amigo,
Aqui em Sao Paulo, quando acontece isso procuramos rios bem pequenos no meio do mangue, estes pequenos rios sao bem mais sensíveis a qualquer variação de maré, por mínima que seja, água sempre corre um pouco. A água sempre vai começar a correr, perto da barra do riozinho e depois o movimento vai refletindo no sentido da subida do rio, ou seja para dentro.
Se a água estiver muito doce, ou se o rio for longe do mangue, usamos pequenos sticks e pequenas iscas de barbela. Vai ser mais raro peixe grande, mas trick sempre tem.
Abs,
Juliano Sinhoca escreveu:Sexta-feira dia 22/03/2013, saímos atrás do robalo, pescadores eu, Dr. Abreu, Oga-sam e Cléo, rumo a Guaratuba destino seus afluentes, rodamos o São João, Joãozinho, Preto, Meio dentre outros, mas vamos do inicio.
Após 15 dias conversando combinado e arrumando a tralha diga esta nunca é pouca iríamos em dois carros, mas com o jeitinho brasileiro coube em apenas um, Oga e Abreu atrás acho que rolou um revezamento de colo. rsrs. Ansiedade de sempre, até parece primeira pescaria, durante uma viagem tranqüila um bom bate papo, troca de informações e as histórias de causos de pescarias anteriores esta sempre melhor parte.
Chegada no rio desce a tralha arruma tudo e borá pescar, num barco eu e Cléo, no outro o casal. Oga disse que apenas iria pescar de plug e Abreu concordou e seguiram a risca, eu e parceiro fomos revezando hora plug, hora borracha.
Inicio de navegação, para mim, melhor parte da pescaria, o cheiro do mangue, as imagens de pescarias passadas vem à cabeça e a empolgação de que o troféu apareça, Abreu conhecedor daqueles rios e regiões era nosso guia, em cada passada explicava e contava causos, mostrava pesqueiros e poços e nos íamos marcando e pescando. Primeira parada os dois no plug eu e parceiro no JH, Abreu diz joga no meio do rio, pois tem pedra, segundo arremesso uma pegada sutil no JH achei ser baiacu, fiz um pequeno cabo de guerra como no Bass e para minha grata surpresa uma bela trairá, depois verei se consigo a foto e a posto aqui. Daí para frente rodamos tudo que era pesqueiro e nada, água suja, e a maré não corria de jeito nenhum, nem enchia nem vazava, durante o dia poucas ações parecia que o peixe não atacava, avançava na isca apenas para expulsa la de seu território, dava cabeçadas e não se via mais. Gosto quando esta difícil, pois ai que se aprende algo, mas neste dia de nada adiantava plug, meia-agua, isca suspend, fundo, borracha, ferrinho, nada, pouquíssimas ações, mas pelo fato de boas companhias estava excelente, espero voltar lá brevemente.
A minha duvida é quem já passou por isto, se conseguiu reverter como fez, parecia que o vento muito forte não deixava a maré vazar, mas o robalo é assim um dia dele outro também.
Robalo e um peixe da raseira, principalmente o flecha. Mês passado eu tomei uma pancada e engatei um flechao num praiadinho, onde a isca estava, nao tinha 1 palmo de profundidade, a meio metro da ponta da vara. Parecia pancada de tucunare acu, eu tomei um susto animal, deu ate choque na espinha ... Kkkkkkk.
O flechao sapecou a bomber bem no rasinho, fez um estouro enorme e parou com a isca na boca, quando eu fisguei, o sem noção assustou e pulou para o lado errado, caiu com metade do corpo no seco, no praiado e virou no cabrito loko, pulou e voltou para a água ... Eu estava bem quietinho lá sentado na pedra, trabalhando a isca, no maior silencio e aconteceu isso ... Pensa num susto !!! Kkkkkkk ... O bicho nao só anda, como caca no rasinho mesmo.
Abs,
Só existe uma coisa melhor que um robalo.... ... robalos!!!
-PENNACHO.
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Re: Pescaria em maré parada
Flexa no stick eh loko dimais hehehehe...Leandro Tonicelli Penna escreveu:Esses praiadinhos são meus pontos preferidos... ...joga quase na areia e trabalha o stick adoidado no rasinho... ...só da pra ver os lombos escuros vindo a milhão e POW... ...heheheAlexandre G Goncalves escreveu:Com certeza, sai muito flechinha pequeno tbm. Outro dia eu levei o Wallace em um riozinho, um dos muitos afluentes do Rio Itanhaem, que sai flechinha na enchente e pevinha na vazante, de vez em quando sai peixe de kilo no stick.Leandro Tonicelli Penna escreveu:É vdd... ...mas numa dessa o guia que eu e meu primo estavamos acertou um peva de kg no stick...pra um dia que não tava batendo legal foi ótimoAlexandre G Goncalves escreveu:Amigo,
Aqui em Sao Paulo, quando acontece isso procuramos rios bem pequenos no meio do mangue, estes pequenos rios sao bem mais sensíveis a qualquer variação de maré, por mínima que seja, água sempre corre um pouco. A água sempre vai começar a correr, perto da barra do riozinho e depois o movimento vai refletindo no sentido da subida do rio, ou seja para dentro.
Se a água estiver muito doce, ou se o rio for longe do mangue, usamos pequenos sticks e pequenas iscas de barbela. Vai ser mais raro peixe grande, mas trick sempre tem.
Abs,
Juliano Sinhoca escreveu:Sexta-feira dia 22/03/2013, saímos atrás do robalo, pescadores eu, Dr. Abreu, Oga-sam e Cléo, rumo a Guaratuba destino seus afluentes, rodamos o São João, Joãozinho, Preto, Meio dentre outros, mas vamos do inicio.
Após 15 dias conversando combinado e arrumando a tralha diga esta nunca é pouca iríamos em dois carros, mas com o jeitinho brasileiro coube em apenas um, Oga e Abreu atrás acho que rolou um revezamento de colo. rsrs. Ansiedade de sempre, até parece primeira pescaria, durante uma viagem tranqüila um bom bate papo, troca de informações e as histórias de causos de pescarias anteriores esta sempre melhor parte.
Chegada no rio desce a tralha arruma tudo e borá pescar, num barco eu e Cléo, no outro o casal. Oga disse que apenas iria pescar de plug e Abreu concordou e seguiram a risca, eu e parceiro fomos revezando hora plug, hora borracha.
Inicio de navegação, para mim, melhor parte da pescaria, o cheiro do mangue, as imagens de pescarias passadas vem à cabeça e a empolgação de que o troféu apareça, Abreu conhecedor daqueles rios e regiões era nosso guia, em cada passada explicava e contava causos, mostrava pesqueiros e poços e nos íamos marcando e pescando. Primeira parada os dois no plug eu e parceiro no JH, Abreu diz joga no meio do rio, pois tem pedra, segundo arremesso uma pegada sutil no JH achei ser baiacu, fiz um pequeno cabo de guerra como no Bass e para minha grata surpresa uma bela trairá, depois verei se consigo a foto e a posto aqui. Daí para frente rodamos tudo que era pesqueiro e nada, água suja, e a maré não corria de jeito nenhum, nem enchia nem vazava, durante o dia poucas ações parecia que o peixe não atacava, avançava na isca apenas para expulsa la de seu território, dava cabeçadas e não se via mais. Gosto quando esta difícil, pois ai que se aprende algo, mas neste dia de nada adiantava plug, meia-agua, isca suspend, fundo, borracha, ferrinho, nada, pouquíssimas ações, mas pelo fato de boas companhias estava excelente, espero voltar lá brevemente.
A minha duvida é quem já passou por isto, se conseguiu reverter como fez, parecia que o vento muito forte não deixava a maré vazar, mas o robalo é assim um dia dele outro também.
Robalo e um peixe da raseira, principalmente o flecha. Mês passado eu tomei uma pancada e engatei um flechao num praiadinho, onde a isca estava, nao tinha 1 palmo de profundidade, a meio metro da ponta da vara. Parecia pancada de tucunare acu, eu tomei um susto animal, deu ate choque na espinha ... Kkkkkkk.
O flechao sapecou a bomber bem no rasinho, fez um estouro enorme e parou com a isca na boca, quando eu fisguei, o sem noção assustou e pulou para o lado errado, caiu com metade do corpo no seco, no praiado e virou no cabrito loko, pulou e voltou para a água ... Eu estava bem quietinho lá sentado na pedra, trabalhando a isca, no maior silencio e aconteceu isso ... Pensa num susto !!! Kkkkkkk ... O bicho nao só anda, como caca no rasinho mesmo.
Abs,
gosto mto de usar a bonnie...
- Alexandre G Goncalves
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Re: Pescaria em maré parada
É isso mesmo que vc falou, só ve o lombo vindo, aquele calombo de água subindo e ... .... POW !!!! nesta ocasiao só teve uns detalhes diferentes:Leandro Tonicelli Penna escreveu:Esses praiadinhos são meus pontos preferidos... ...joga quase na areia e trabalha o stick adoidado no rasinho... ...só da pra ver os lombos escuros vindo a milhão e POW... ...heheheAlexandre G Goncalves escreveu:Com certeza, sai muito flechinha pequeno tbm. Outro dia eu levei o Wallace em um riozinho, um dos muitos afluentes do Rio Itanhaem, que sai flechinha na enchente e pevinha na vazante, de vez em quando sai peixe de kilo no stick.Leandro Tonicelli Penna escreveu:É vdd... ...mas numa dessa o guia que eu e meu primo estavamos acertou um peva de kg no stick...pra um dia que não tava batendo legal foi ótimoAlexandre G Goncalves escreveu:Amigo,
Aqui em Sao Paulo, quando acontece isso procuramos rios bem pequenos no meio do mangue, estes pequenos rios sao bem mais sensíveis a qualquer variação de maré, por mínima que seja, água sempre corre um pouco. A água sempre vai começar a correr, perto da barra do riozinho e depois o movimento vai refletindo no sentido da subida do rio, ou seja para dentro.
Se a água estiver muito doce, ou se o rio for longe do mangue, usamos pequenos sticks e pequenas iscas de barbela. Vai ser mais raro peixe grande, mas trick sempre tem.
Abs,
Juliano Sinhoca escreveu:Sexta-feira dia 22/03/2013, saímos atrás do robalo, pescadores eu, Dr. Abreu, Oga-sam e Cléo, rumo a Guaratuba destino seus afluentes, rodamos o São João, Joãozinho, Preto, Meio dentre outros, mas vamos do inicio.
Após 15 dias conversando combinado e arrumando a tralha diga esta nunca é pouca iríamos em dois carros, mas com o jeitinho brasileiro coube em apenas um, Oga e Abreu atrás acho que rolou um revezamento de colo. rsrs. Ansiedade de sempre, até parece primeira pescaria, durante uma viagem tranqüila um bom bate papo, troca de informações e as histórias de causos de pescarias anteriores esta sempre melhor parte.
Chegada no rio desce a tralha arruma tudo e borá pescar, num barco eu e Cléo, no outro o casal. Oga disse que apenas iria pescar de plug e Abreu concordou e seguiram a risca, eu e parceiro fomos revezando hora plug, hora borracha.
Inicio de navegação, para mim, melhor parte da pescaria, o cheiro do mangue, as imagens de pescarias passadas vem à cabeça e a empolgação de que o troféu apareça, Abreu conhecedor daqueles rios e regiões era nosso guia, em cada passada explicava e contava causos, mostrava pesqueiros e poços e nos íamos marcando e pescando. Primeira parada os dois no plug eu e parceiro no JH, Abreu diz joga no meio do rio, pois tem pedra, segundo arremesso uma pegada sutil no JH achei ser baiacu, fiz um pequeno cabo de guerra como no Bass e para minha grata surpresa uma bela trairá, depois verei se consigo a foto e a posto aqui. Daí para frente rodamos tudo que era pesqueiro e nada, água suja, e a maré não corria de jeito nenhum, nem enchia nem vazava, durante o dia poucas ações parecia que o peixe não atacava, avançava na isca apenas para expulsa la de seu território, dava cabeçadas e não se via mais. Gosto quando esta difícil, pois ai que se aprende algo, mas neste dia de nada adiantava plug, meia-agua, isca suspend, fundo, borracha, ferrinho, nada, pouquíssimas ações, mas pelo fato de boas companhias estava excelente, espero voltar lá brevemente.
A minha duvida é quem já passou por isto, se conseguiu reverter como fez, parecia que o vento muito forte não deixava a maré vazar, mas o robalo é assim um dia dele outro também.
Robalo e um peixe da raseira, principalmente o flecha. Mês passado eu tomei uma pancada e engatei um flechao num praiadinho, onde a isca estava, nao tinha 1 palmo de profundidade, a meio metro da ponta da vara. Parecia pancada de tucunare acu, eu tomei um susto animal, deu ate choque na espinha ... Kkkkkkk.
O flechao sapecou a bomber bem no rasinho, fez um estouro enorme e parou com a isca na boca, quando eu fisguei, o sem noção assustou e pulou para o lado errado, caiu com metade do corpo no seco, no praiado e virou no cabrito loko, pulou e voltou para a água ... Eu estava bem quietinho lá sentado na pedra, trabalhando a isca, no maior silencio e aconteceu isso ... Pensa num susto !!! Kkkkkkk ... O bicho nao só anda, como caca no rasinho mesmo.
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- eu estava no barranco, puxando a isca do fundo para o praiado;
- nao era stick, era uma isca de barbela, uma bomber magnun;
- o robalo tinha 120 cm entre 15 e 20 kgs de peso ... hehehe;
- com o susto deu ate choque no nervo ciatico, eu fisguei com força, o peixe pulou errado e caiu com metade do corpo no seco, quase no meu pé;
- meu amigo voou em cima do peixe que estava pulando igual boi brabo no rodeio, quase tomou uma garateia no peito, nao conseguiu segurar, largou o flechao, o peixe voltou a pular no rasinho do praiado, foi indo pra agua e tome briga !!! ... mó videocacetada fiii... so vendo ! ... kkkkk
Alexandre G Gonçalves
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Re: Pescaria em maré parada
Com certeza, flecha é flecha e stick é stick né ... hehehe.Rafael Yuji Baba escreveu:Flexa no stick eh loko dimais hehehehe...Leandro Tonicelli Penna escreveu:Esses praiadinhos são meus pontos preferidos... ...joga quase na areia e trabalha o stick adoidado no rasinho... ...só da pra ver os lombos escuros vindo a milhão e POW... ...heheheAlexandre G Goncalves escreveu:Com certeza, sai muito flechinha pequeno tbm. Outro dia eu levei o Wallace em um riozinho, um dos muitos afluentes do Rio Itanhaem, que sai flechinha na enchente e pevinha na vazante, de vez em quando sai peixe de kilo no stick.Leandro Tonicelli Penna escreveu:É vdd... ...mas numa dessa o guia que eu e meu primo estavamos acertou um peva de kg no stick...pra um dia que não tava batendo legal foi ótimoAlexandre G Goncalves escreveu:Amigo,
Aqui em Sao Paulo, quando acontece isso procuramos rios bem pequenos no meio do mangue, estes pequenos rios sao bem mais sensíveis a qualquer variação de maré, por mínima que seja, água sempre corre um pouco. A água sempre vai começar a correr, perto da barra do riozinho e depois o movimento vai refletindo no sentido da subida do rio, ou seja para dentro.
Se a água estiver muito doce, ou se o rio for longe do mangue, usamos pequenos sticks e pequenas iscas de barbela. Vai ser mais raro peixe grande, mas trick sempre tem.
Abs,
Juliano Sinhoca escreveu:Sexta-feira dia 22/03/2013, saímos atrás do robalo, pescadores eu, Dr. Abreu, Oga-sam e Cléo, rumo a Guaratuba destino seus afluentes, rodamos o São João, Joãozinho, Preto, Meio dentre outros, mas vamos do inicio.
Após 15 dias conversando combinado e arrumando a tralha diga esta nunca é pouca iríamos em dois carros, mas com o jeitinho brasileiro coube em apenas um, Oga e Abreu atrás acho que rolou um revezamento de colo. rsrs. Ansiedade de sempre, até parece primeira pescaria, durante uma viagem tranqüila um bom bate papo, troca de informações e as histórias de causos de pescarias anteriores esta sempre melhor parte.
Chegada no rio desce a tralha arruma tudo e borá pescar, num barco eu e Cléo, no outro o casal. Oga disse que apenas iria pescar de plug e Abreu concordou e seguiram a risca, eu e parceiro fomos revezando hora plug, hora borracha.
Inicio de navegação, para mim, melhor parte da pescaria, o cheiro do mangue, as imagens de pescarias passadas vem à cabeça e a empolgação de que o troféu apareça, Abreu conhecedor daqueles rios e regiões era nosso guia, em cada passada explicava e contava causos, mostrava pesqueiros e poços e nos íamos marcando e pescando. Primeira parada os dois no plug eu e parceiro no JH, Abreu diz joga no meio do rio, pois tem pedra, segundo arremesso uma pegada sutil no JH achei ser baiacu, fiz um pequeno cabo de guerra como no Bass e para minha grata surpresa uma bela trairá, depois verei se consigo a foto e a posto aqui. Daí para frente rodamos tudo que era pesqueiro e nada, água suja, e a maré não corria de jeito nenhum, nem enchia nem vazava, durante o dia poucas ações parecia que o peixe não atacava, avançava na isca apenas para expulsa la de seu território, dava cabeçadas e não se via mais. Gosto quando esta difícil, pois ai que se aprende algo, mas neste dia de nada adiantava plug, meia-agua, isca suspend, fundo, borracha, ferrinho, nada, pouquíssimas ações, mas pelo fato de boas companhias estava excelente, espero voltar lá brevemente.
A minha duvida é quem já passou por isto, se conseguiu reverter como fez, parecia que o vento muito forte não deixava a maré vazar, mas o robalo é assim um dia dele outro também.
Robalo e um peixe da raseira, principalmente o flecha. Mês passado eu tomei uma pancada e engatei um flechao num praiadinho, onde a isca estava, nao tinha 1 palmo de profundidade, a meio metro da ponta da vara. Parecia pancada de tucunare acu, eu tomei um susto animal, deu ate choque na espinha ... Kkkkkkk.
O flechao sapecou a bomber bem no rasinho, fez um estouro enorme e parou com a isca na boca, quando eu fisguei, o sem noção assustou e pulou para o lado errado, caiu com metade do corpo no seco, no praiado e virou no cabrito loko, pulou e voltou para a água ... Eu estava bem quietinho lá sentado na pedra, trabalhando a isca, no maior silencio e aconteceu isso ... Pensa num susto !!! Kkkkkkk ... O bicho nao só anda, como caca no rasinho mesmo.
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gosto mto de usar a bonnie...
Amigo, eu ja ouvi falar muito desta isca bonnie, mas não conheço ela não. Eu aprendi a pescar com o povo caiçara, tenho um estilo mais "ogro" ... hehehe ... tipo "craca na canela" ... do barranco, dentro da água, quebrando onda no lombo, nos bancos de areia, nas pedras cheias de cracas e mariscos, linha 0,60 mm direto sem líder, nos costões da Praia do Cibratel ou na Barra do Rio Itanhaém.
Minhas poucas experiencias em galhadas ainda estão relacionadas à família das "mirrolure"s, que eu transformo em stick's ... tenho muitas iscas novas e modernas para conhecer ainda ... e tome pancada na flor dagua ... POW !!! na beira da galhada ... se Deus quiser.
Abs,
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